Resultados para "Golden Boy"
Fotos (24)
  • Golden Boy: o que é feito dos vencedores
  • Mario Gotze: Golden Boy de 2011, destacou-se no Borussia Dortmund e Bayern Munique. Joga agora no PSV Eindhoven
  • JOÃO FÉLIX:
  • «A ambição é festejar outro Golden Boy dentro de pouco tempo»
  • João Félix distinguido como Golden Boy e apresentador não esquece a namorada do português
  • Golden Boy: Jorge Mendes recebe prémio e fala de João Félix
  • Troféu Golden Boy
  • Troféu Golden Boy
  • Alexandre Pato, 2009 Brilhou no Internacional e chegou ao Milan com estatuto de menino-prodígio. Eleito Golden Boy depois de uma grande época, que nunca viria a repetir, ficou cinco temporadas em Itália, mas sem voltar a estar à altura de todas as expectativas, tanto a nível de clubes como de seleção. Em 2013 voltou ao Brasil, para o Corinthians. Ainda foi cedido ao São Paulo e ao Chelsea, para um regresso sem sucesso à Europa. Seguiu-se o Villarreal, depois uma passagem pela China e novo regresso ao Brasil, onde representa o São Paulo.
  • Golden Boy: todos os vencedores
  • Lionel Messi, 2005 Tinha 18 anos, era campeão do mundo sub-20 e estava na época de estreia na equipa principal do Barcelona quando ganhou o Golden Boy. A primeira de tantas e tantas distinções para um génio absoluto que seduziu o mundo, sempre com a camisola do Barcelona. Quatro Ligas dos Campeões, dez vezes campeão de Espanha, seis vezes melhor do mundo, quatro Bolas de Ouro. Os troféus não dão a medida do talento, que vai muito para lá disso, mas ele próprio sabe que só lhe falta a consagração com a Argentina
  • João Félix no FC Porto-Benfica
  • Kylian Mbappé, 2017
Poucos terão tão reconhecimento tão unânime como o menino-prodígio francês, um fenómeno de talento e maturidade precoce. Foi Golden Boy em 2017, com 18 anos e já depois de ser campeão francês no Mónaco de Leonardo Jardim. Mudou-se na temporada seguinte para o PSG, no verão foi campeão do mundo com a França e aos 20 anos a sensação que dá é que o céu é o limite para Mbappé.
  • Renato Sanches, 2016 
Foi há apenas três anos, mas muito mudou desde então para Renato Sanches. Ganhou o Golden Boy aos 19 anos, depois de um ano de sonho em que impressionou no meio-campo do Benfica e foi campeão europeu com Portugal. Valeu-lhe uma transferência milionária para o Bayern Munique, mas a passagem pelo gigante alemão foi amarga. Não conseguiu impor-se, passou por um empréstimo ao Swansea e no verão passado acabou por rescindir, para assinar pelo Lille. Aos 22 anos, ainda tem o futuro pela frente, mas precisa de uma base sólida para recomeçar.
  • Paul Pogba, 2013 Tinha 17 anos quando trocou o Le Havre pelo Manchester United, que cedo detetou o potencial do jovem francês. Mas acabou por sair para a Juventus, onde ganhou o Golden Boy a meio da segunda época e viveu o período de maior sucesso a nível de clubes. Foi pela maior porta que voltou a Old Trafford em 2016, como o jogador mais caro de sempre. Se num United em profunda mudança não tem feito assim tanta diferença, pela seleção Pogba já chegou ao topo do mundo, com o título da França em 2018.
  • Raheem Sterling, 2014 Cresceu no Liverpool, onde chegou aos 18 anos e onde ganhou o Golden Boy a meio da última temporada. Em 2015 tornou-se o jogador mais caro de sempre quando se mudou para o Manchester City, numa transferência que fez correr muita tinta. Aos 24 anos é referência dos «Citizens», bem como da seleção inglesa, ainda que tenha caído da última convocatória por causa de uma altercação com Joe Gomez.
  • Anthony Martial, 2015 Foi com a camisola do Mónaco que deu nas vistas e despertou a atenção do Manchester United, que o contratou em 2015, no ano em que venceria o Golden Boy. Nos primeiros tempos em Old Trafford, onde chegou como o adolescente mais caro de sempre, Martial ainda mostrou boa parte das qualidades que alimentaram a expectativa, mas foi perdendo a aura. Também foi perdendo espaço na seleção e ficou de fora das opções da França para o Mundial 2018.
  • Isco, 2012 A vitória no Golden Boy, quando ainda jogava no Málaga, diz bem da expectativa que o talento do jovem Isco gerou. A mudança para o Real Madrid aconteceu em 2013. Fez parte da equipa que foi quatro vezes campeã da Europa nesse período, mas tem vindo a perder espaço nas opções «merengues» e já se admite que possa vir a deixar o clube.
  • Wayne Rooney, 2004 Já era figura no Everton, já se tinha tornado o mais jovem de sempre a jogar pela Inglaterra e já se tinha mudado para o Manchester United quando foi distinguido com o Golden Boy. Foram 13 anos em Old Trafford, de onde saiu como cinco títulos de campeão inglês, uma Liga dos Campeões e uma Liga Europa e como o melhor marcador de sempre dos «red devils», 253 golos. Aquele que é também o maior goleador da história da seleção inglesa, com 53 golos, ainda voltou ao seu Everton, para uma época, antes de rumar aos Estados Unidos. Depois de duas temporadas ainda de alto nível na MLS voltou a Inglaterra, onde vai tornar-se, aos 34 anos, jogador-treinador do Derby County.
  • Tuttosport - Renato Sanches Golden Boy
  • Tuttosport Renato Sanches Golden Boy
  • Cesc Fabregas, 2006 Tinha 16 anos quando trocou a formação do Barcelona pelo Arsenal e Arsène Wenger apostou nele desde cedo. Tornou-se referência dos Gunners ainda adolescente, o que lhe valeu a distinção com o Golden Boy. Saiu em 2011 para voltar ao Barcelona, seguiu-se o Chelsea e agora o Mónaco. Com a seleção, foi um dos rostos da geração de ouro que ganhou o Mundial 2010 e foi bicampeã da Europa em 2008 e 2012.
  • Mario Götze, 2011 Um talento precoce que foi uma das referências do notável Borussia Dortmund de Jürgen Klopp, bicampeão alemão em 2011 e 2012, tinha 19 anos quando recebeu o Golden Boy. Quando se mudou em 2013 para o rival Bayern Munique, por 37 milhões de euros, tornou-se o jogador alemão mais caro de sempre, mas não conseguiu manter a curva ascendente e foi na seleção, com o golo que garantiu a vitória no Mundial 2018, que atingiu o seu maior momento de glória. Voltou ao Dortmund em 2016/17.
  • Van der Vaart, 2003 Formou-se na escola do Ajax e cedo deu nas vistas pelo talento precoce, que lhe valeu a primeira distinção de sempre do Golden Boy. Saiu para o Hamburgo em 2005 e três anos mais tarde assinou pelo Real Madrid. Em duas épocas com a camisola branca só conseguiu vencer uma Supertaça de Espanha. Seguiu-se o Tottenham, para mais três temporadas, depois o regresso ao Hamburgo. Terminou a carreira no final de 2018, aos 35 anos, quando jogava na Dinamarca. Tem mais de 100 jogos pela seleção da Holanda, jogou três Europeus e dois Mundiais.
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