Resultados para "Mais Mundial"
Fotos (59)
  • Pinto da Costa (foto: JOSÉ COELHO/LUSA)
  • Pinto da Costa (foto: JOSÉ COELHO/LUSA)
  • Sérgio Conceição e Pinto da Costa (foto: JOSÉ COELHO/LUSA)
  • Felipe Melo, Fluminense (foto: Marcelo Gonçalves/Fluminense FC)
  • Felipe Melo, Fluminense (foto: Action Plus)
  • Bertrand Traoré, Burquina FAso (foto: @CAF_Online)
  • «Jogar o Mundial 2030 em casa é mais uma motivação extra»
  • «Famalicão foi quem mais melhorou após o Mundial»
  • Kylian Mbappé: é uma espécie de «rei sol» do futebol francês, ao ponto de Emmanuel Macron ter feito pressão para que renovasse com o PSG. É desde há várias épocas um dos melhores jogadores do Mundo e a subida ao cume acontecerá mais tarde ou mais cedo. Foi o melhor marcador do Mundial com oito golos marcados, três deles na final, algo que só se tinha visto em 1966 (AP)
  • Karim Benzema: aos 34 anos teve a melhor época da carreira, que terminou com 44 golos em 46 jogos e as conquistas da Liga espanhola e da Liga dos Campeões, onde fez milagres nas eliminatórias contra PSG e Man City. Abrandou nesta época devido a lesões que acabaram por lhe custar a presença num Mundial que poderia permitir-lhe fechar da forma mais perfeita um ano no qual recebeu a Bola de Ouro (AP Photo/Manu Fernandez)
  • Kevin De Bruyne: a base do sucesso do Man City pode assentar em Pep Guardiola, mas o médio belga é um dos imprescindível do técnico catalão. Marca golos com frequência e assiste ainda mais regularmente, seja com o pé esquerdo ou o direito. Campeão da Premier League, foi eleito ainda o melhor jogador da prova em 2021/22 pelos segundo ano consecutivo. No Mundial, a Bélgica desiludiu, mas De Bruyne esteve longe de ser dos piores (AP Photo/Jon Super)
  • PEPE
É verdade que o ano civil ficou marcado por persistentes problemas físicos, que até colocaram em causa a presença no Campeonato do Mundo, mas sempre que aparece em campo o central faz questão de lembrar a todos que a idade é relativa. Com a camisola do FC Porto somou mais três títulos ao currículo (Liga, Taça de Portugal e Supertaça), e no Mundial voltou a ser um pilar da Seleção Nacional, mesmo a caminho dos 40 anos. Com Cristiano Ronaldo relegado para o banco herdou até a braçadeira de capitão, e com o golo à Suíça tornou-se o segundo jogador mais velho de sempre a marcar em Campeonatos do Mundo (superado apenas pelo camaronês Roger Milla). Saiu do Mundial de braço ao peito, mas no regresso (parcial) da equipa Portugal, após a eliminação, foi ele a dar a cara.
  • FERNANDO SANTOS
Começou o ano a garantir mais uma presença portuguesa no Mundial, via playoff, mas fecha 2022 já afastado do cargo de selecionador, depois da eliminação nos quartos de final do torneio disputado no Qatar. Portugal falhou o apuramento para a «final four», mas foi o Campeonato do Mundo que ditou o fim de ciclo, até pelo deterioramento da relação com o capitão Cristiano Ronaldo, relegado para o banco de suplentes. A polémica do contrato com a Federação Portuguesa de Futebol e do pagamento de impostos também contribuiu para o desgaste da imagem junto da opinião pública.
  • ABEL FERREIRA
Após a conquista impressionante de duas Libertadores (2020 e 2021), o técnico português apontou ao maior desafio interno, e conduziu o Palmeiras ao 11.º título de campeão brasileiro do seu historial. Mas Abel não ficou por aí: no início do ano também conquistou a Recopa Sul-Americana, e depois o Campeonato Estadual. Com a saída de Tite da seleção brasileira, anunciada ainda antes do Mundial, foi naturalmente incluído entre as opções mais fortes para o cargo.
  • Lionel Messi ergue o troféu após a final do Mundial 2022, o jogo mais memorável do ano
  • Ligas que mais fornecem jogadores para o Mundial
  • Benfica: Schmidt descai-se e anuncia mais um jogador Mundial... que é Bah
  • «Mais depressa fica o Fernando Santos em casa para o William ir ao Mundial»
  • Mais uma prova de que o «novo» Dembélé está a voar a semanas do Mundial
  • «Por mais que o Rafa queira voltar à seleção, não pode ir ao Mundial»
  • Reece James (Inglaterra) lesionou-se num joelho a 11 de outubro no Milan-Chelsea e está nesta altura mais fora do que dentro do Mundial
  • Itália, 2018. Segunda-feira, 13 de novembro de 2017. O mais ou menos previsível segundo lugar (atrás de Espanha) na fase de grupos relegou a squadra azzurra para o play-off de acesso ao Mundial da Rússia. Na 1.ª mão, os italianos perderam fora com a Suécia por 1-0, resultado que deixava tudo em aberto para o decisivo em Milão. Setenta e cinco (!) ataques e a mesma percentagem de posse de bola não chegaram para que a Itália fizesse o que lhe competia e o jogo terminou empatado. Pela primeira vez desde 1958 (na Suécia, curiosamente) não havia Itália num Mundial.
  • Inglaterra, 1994. Quarta-feira, 17 de novembo de 1993. Em Bolonha, a Inglaterra precisa de vencer San Marino por uma margem de sete golos para tem hipóteses de ir ao Mundial que no ano seguinte será jogado nos Estados Unidos. Até aí tudo bem, até porque isso é algo ao qual está habituada a equipa da micronação cercada por Itália. Os ingleses marcam mesmo sete golos, mas não contavam com aquele golo de Davide Gualtieri logo aos 8 segundos de jogo e que colocou San Marino a vencer. O golo raro da modesta seleção (o segundo e último na fase de grupos, mais de um ano depois do primeiro) só não teve uma carga dramática maior para Inglaterra porque a equipa então orientada Graham Taylor precisava também que, à mesma hora, a Holanda, líder do grupo, perdesse fora com a Polónia. O que não aconteceu.
  • Kevin de Bruyne (Manchester City-Bélgica)
  • «O mais épico deste título mundial é que a Argentina atirou ao poste no último segundo»
  • 6. Gary Lineker admitiu mais tarde que, em 1990, defecou no relvado, no Mundial de futebol
  • RÚBEN AMORIM
  • «Fui ao Mundial mas merecia ter ido à seleção muitas mais vezes»
  • Manipulação de resultados, problema global
Há uma equipa no Ministério Público dedicada a casos relacionados com futebol, há vários casos pendentes, recentemente houve a condenação do Moreirense, acusado de corrupção desportiva num processo de 2011/12, mas o problema à escala mundial prende-se com a corrupção associada a apostas. A justiça e as entidades desportivas procuram soluções. Nesta altura a face mais visível dessa luta é a operação Oikos, uma mega-investigação com base em Espanha, que levou a várias detenções e se estendeu já a Itália.
  • «Portugal está mais perto de ganhar um Mundial»
  • Por dentro da equipa mais ganhadora do ciclismo mundial
  • E a Inglaterra venceu nos penáltis. A grande surpresa do Mundial. A Inglaterra a superar o seu imenso trauma. A mostrar como o trabalhou e os frutos desse trabalho no desempate com a Colômbia. Nunca os «Três Leões» tinham superado um desempate em Mundiais. A primeira vez foi esta e acabou com as reservas dos adeptos ingleses. «It’s coming home», acreditam eles, cada vez mais a cada dia.
  • O drama amarelo do Senegal. Num Mundial de surpresas e novidades – acima de todas o VAR, claro -, uma decisão inusitada no Grupo H. Japão e Senegal acabaram empatados e o tira-teimas foi até à disciplina. Os africanos cairam por terem mais dois cartões amarelos.
  • El Hadary, 45 anos até aqui. Na despedida, o Egito fez história, ao colocar na baliza o mais velho jogador de sempre a jogar um Mundial. Mas El Hadary não se ficou pela presença e ainda defendeu um penálti. Já não deu para defender o segundo nessa derrota com a Arábia Saudita, mas o recorde ninguém lho tira. Pelo menos por quatro anos.
  • Carlos Sanchez, três minutos e história. É a isto que se chama uma entrada em falso. O colombiano tornou-se o segundo mais rápido de sempre a ser expulso num Mundial e deixou a Colômbia a correr atrás quase desde o início do jogo com o Japão, que acabaria por perder.
  • Alemanha-México, o primeiro grande choque. O campeão do mundo surpreendido na estreia, derrotado por um golo de Lozano. No mesmo dia o Brasil a marcar passo frente à Suíça e logo a abrir o Mundial da Rússia a prometer reescrever os guiões mais previsíveis.
  • Mais Mundial: o craque do dia é Diego Costa
  • Mais Mundial: rescisões afetam jogadores?
  • «A camisola mais bonita do Mundial 2018»
  • Atletas que tentaram outros desportos
  • Fabien Barthez
  • Anthony Martial, 2015 Foi com a camisola do Mónaco que deu nas vistas e despertou a atenção do Manchester United, que o contratou em 2015, no ano em que venceria o Golden Boy. Nos primeiros tempos em Old Trafford, onde chegou como o adolescente mais caro de sempre, Martial ainda mostrou boa parte das qualidades que alimentaram a expectativa, mas foi perdendo a aura. Também foi perdendo espaço na seleção e ficou de fora das opções da França para o Mundial 2018.
  • Portugal fará mais de 4 mil quilómetros no Mundial
  • «Não há grupo fechado, mas há jogadores que estão mais perto do Mundial»
  • Lewis Hamilton cada vez mais perto do título mundial
  • «Apuramento para o Mundial é um pouco mais difícil»
  • Mario Götze, 2011 Um talento precoce que foi uma das referências do notável Borussia Dortmund de Jürgen Klopp, bicampeão alemão em 2011 e 2012, tinha 19 anos quando recebeu o Golden Boy. Quando se mudou em 2013 para o rival Bayern Munique, por 37 milhões de euros, tornou-se o jogador alemão mais caro de sempre, mas não conseguiu manter a curva ascendente e foi na seleção, com o golo que garantiu a vitória no Mundial 2018, que atingiu o seu maior momento de glória. Voltou ao Dortmund em 2016/17.
  • As palavras mais associadas a cada seleção do Mundial (imagem BBC)
  • 29 de Junho de 2010. «Assim não, Carlos». Portugal perde com a Espanha (0-1) e é eliminado do Mundial 2010. Ronaldo dirige-se ao selecionador e mostra-lhe que é mais do que a estrela da equipa.
  • Mundial 2002: loucura nas ruas de Seul após mais uma vitória da Coreia
  • Mundial 2002: Camacho indignado com mais um escândalo de arbitragem no Coreia-Espanha
  • Mundial 1998: Irão-Estados Unidos, o jogo mais politizado de sempre (foto Atlântico Press/Press Association)
  • Mundial 1994: Milla, o goleador mais velho, e Salenko, o primeiro a marcar cinco num jogo (foto Atlântico Press/Press Association)
  • Mundial 1982: Dino Zoff, o mais velho campeão de sempre, recebe a Taça (foto Atlântico Press/Picture Alliance/DPA)
  • Mundial 1966: Hurst marca o golo mais polémico de sempre (foto Atlântico Press/Press Association)
  • Mundial 1962: Itália-Chile, a «batalha de Santiago», o jogo mais violento dos Mundiais (Atlântico Press/Picture Alliance/DPA)
  • Salto para a vitória
  • Um relâmpago chamado Bolt
  • Mundial, dia 20 (Mais uma iniciativa contra o racismo)
APP MAISFUTEBOL

O MAISFUTEBOL na palma da sua mão!

Não falhe um golo, uma transferência ou uma notícia com a nossa aplicação GRATUITA para smartphone!
Maisfutebol App Android Maisfutebol App iOS Maisfutebol App Huawei