Corinne Diacre foi afastada do comando da seleção feminina francesa a quatro meses do Campeonato do Mundo depois de várias jogadoras, entre as quais a capitã Wendie Renard, terem renunciado à seleção por incompatibilidade com a treinadora de 48 anos.
O movimento de contestação começou com uma carta aberta da capitã, Wendie Renard, com severas criticas dirigidas à selecionadora, que acabou por ser acompanhada por outras jogadoras importantes na equipa, como Marie-Antoinette Katoto e Kadidiatou Diani que também boicotaram Diacre.
O braço de ferro tornou-se insustentável ao ponto da federação francesa ter decidido, já esta quinta-feira, afastar a selecionadora por «disfunções irreversíveis».
«As inúmeras audições realizadas permitiram constatar uma divisão muito significativa com as jogadoras e evidenciaram uma discrepância com as exigências do altíssimo nível. Esta fratura chegou a um ponto sem retorno que prejudica os interesses da seleção», justifica a federação em comunicado.
Le COMEX de la FFF a reçu les conclusions de la commission missionnée par Philippe Diallo pour dresser un constat sur la situation de l’Équipe de France Féminine.
— FFF (@FFF) March 9, 2023
Il a été décidé de mettre un terme à la mission de Corinne Diacre en @equipedefranceF https://t.co/zBeJK4ra8b