O conflito entre Robert Lewandowski e o selecionador da Polónia, Michal Probierz, terminou, esta quinta-feira, com o pedido de demissão do selecionador por acreditar que era o «melhor» para a Seleção.
Lewandowski, recorde-se, decidiu não voltar a representar a Polónia enquanto o selecionador continuasse em funções, na sequência de uma polémica que envolveu a retirada da braçadeira de capitão ao experiente avançado.
«Cheguei à conclusão de que, na situação atual, a melhor decisão para o bem da Seleção nacional será a minha demissão do cargo de treinador», começou por explicar o técnico num comunicado partilhado pela federação polaca.
Oświadczenie selekcjonera Michała Probierza
— PZPN (@pzpn_pl) June 12, 2025
– Doszedłem do wniosku, że w obecnej sytuacji najlepszą decyzją dla dobra drużyny narodowej będzie moja rezygnacja ze stanowiska selekcjonera. Pełnienie tej funkcji było spełnieniem moich zawodowych marzeń i największym życiowym… pic.twitter.com/wbP7BDwbjD
«Desempenhar esta função foi a realização dos meus sonhos profissionais e a maior honra da minha vida. Gostaria de agradecer a todos os futebolistas que tive o prazer de conhecer neste percurso. Torcerei por todos vós», acrescentou.
A Polónia perdeu com a Finlândia (2-1), na passada terça-feira, num encontro referente à fase de qualificação para o Mundial de 2026. Os polacos, agora sem selecionador, encontram-se na terceira posição do Grupo G, atrás da Finlândia e dos Países Baixos. Os próximos compromissos internacionais estão agendados para setembro deste ano.