A sua revista digitalOito dos dez momentos aconteceram na primeira metade do ano e apenas dois ficam para o final de 2013, com o apuramento da Seleção para o Mundial e a desastrosa campanha das equipas portuguesas nas competições europeias.
Decidimos arrumar todos estes momentos futebolísticos por ordem cronológica. Se quiser embirrar com as nossas escolhas use a caixa de comentários.
OS DEZ MOMENTOS NACIONAIS
- Sp. Braga conquista Taça da Liga
OS DEZ MOMENTOS NACIONAIS
- Sp. Braga conquista Taça da Liga
A meio de abril o FC Porto era uma equipa em crise de confiança, que via o Benfica a quatro pontos no campeonato e a esperança da revalidação do título escapar-se. O Sp. Braga lutava pelo terceiro lugar com o Paços de Ferreira, almejando a presença na pré-eliminatória da Liga dos Campeões. Uma semana antes da final da Taça da Liga as duas equipas encontram-se no Dragão, em jogo para o campeonato, e a equipa de Vítor Pereira não teve grandes dificuldades para triunfar (3-1) sobre os arsenalistas.
Coimbra foi mais uma vez o palco escolhido para o jogo decisivo, uma final inédita na competição, contando com a presença do estreante Braga. O FC Porto procurava conquistar o título que lhe falta, depois de em 2010 ter sido derrotado pelo Benfica no Algarve, mas o jogo foi decidido numa grande penalidade apontada por Alan após grande penalidade cometida por Abdoulaye sobre Mossoró. O defesa acabou por ser expulso naquele derradeiro minuto da primeira parte e no segundo tempo a equipa de José Peseiro apenas teve de gerir a vantagem, segurando um importante título que se junta à Taça de Portugal de 1996 e à Taça Intertoto de 2008. Acabou por ser o ponto alto do ano para os arsenalistas, que falharam o acesso à Liga dos Campeões, acabariam por ser rapidamente eliminados da Liga Europa e esta época estão com muitas dificuldades no campeonato.
- Sporting não vai à Europa
Coimbra foi mais uma vez o palco escolhido para o jogo decisivo, uma final inédita na competição, contando com a presença do estreante Braga. O FC Porto procurava conquistar o título que lhe falta, depois de em 2010 ter sido derrotado pelo Benfica no Algarve, mas o jogo foi decidido numa grande penalidade apontada por Alan após grande penalidade cometida por Abdoulaye sobre Mossoró. O defesa acabou por ser expulso naquele derradeiro minuto da primeira parte e no segundo tempo a equipa de José Peseiro apenas teve de gerir a vantagem, segurando um importante título que se junta à Taça de Portugal de 1996 e à Taça Intertoto de 2008. Acabou por ser o ponto alto do ano para os arsenalistas, que falharam o acesso à Liga dos Campeões, acabariam por ser rapidamente eliminados da Liga Europa e esta época estão com muitas dificuldades no campeonato.
- Sporting não vai à Europa
Foi também em abril que o Sporting ficou com a certeza de que iria falhar o acesso aos lugares europeus. Metade do ano foi horrível, a outra metade bem melhor e a verdade é que 2013 termina em tom de esperança para os leões.
O primeiro sinal de recuperação surge em março, quando Bruno de Carvalho vence as eleições e começa a preparar a época seguinte, juntamente com Augusto Inácio. O líder colocou as mãos na massa e começou a arrumar a casa, mas os resultados só apareceriam na época seguinte. Jesualdo Ferreira manteve-se como treinador até ao fim, apesar dos maus resultados. A 21 de abril o Sporting perde no estádio da Luz (2-0) e cai para o décimo lugar, afastando-se perigosamente de uma das cinco primeiras posições. Até ao fim da temporada ainda surgiria mais uma derrota e a dura realidade do sétimo lugar, a três pontos do Estoril, o último a garantir a presença na Liga Europa.
Depois de bater no fundo, o Sporting reagiu e rugiu. Leonardo Jardim é confirmado como novo treinador a 20 de maio e a temporada começa em alta, com os leões a voltarem à luta pelo título. É impossível saber neste momento até quando a equipa de Alvalade vai conseguir manter-se no braço de ferro com FC Porto e Benfica, mas é um facto que deixou de ser aquele adversário frágil e todos nós temos a ganhar com o ressurgir de um leão mais forte.
- Golo de Kelvin (FC Porto campeão)
O primeiro sinal de recuperação surge em março, quando Bruno de Carvalho vence as eleições e começa a preparar a época seguinte, juntamente com Augusto Inácio. O líder colocou as mãos na massa e começou a arrumar a casa, mas os resultados só apareceriam na época seguinte. Jesualdo Ferreira manteve-se como treinador até ao fim, apesar dos maus resultados. A 21 de abril o Sporting perde no estádio da Luz (2-0) e cai para o décimo lugar, afastando-se perigosamente de uma das cinco primeiras posições. Até ao fim da temporada ainda surgiria mais uma derrota e a dura realidade do sétimo lugar, a três pontos do Estoril, o último a garantir a presença na Liga Europa.
Depois de bater no fundo, o Sporting reagiu e rugiu. Leonardo Jardim é confirmado como novo treinador a 20 de maio e a temporada começa em alta, com os leões a voltarem à luta pelo título. É impossível saber neste momento até quando a equipa de Alvalade vai conseguir manter-se no braço de ferro com FC Porto e Benfica, mas é um facto que deixou de ser aquele adversário frágil e todos nós temos a ganhar com o ressurgir de um leão mais forte.
- Golo de Kelvin (FC Porto campeão)
11 de maio de 2013, um dia que teve tanta importância que ganhou direito a espaço dedicado no museu do FC Porto e com um jogador como protagonista: Kelvin. O extremo foi o
joker lançado por Vítor Pereira a dez minutos do final do jogo com o Benfica no Estádio do Dragão e teve o arrojo de receber uma assistência de Liedson para chutar com sucesso para o fundo da baliza de Artur, aproveitando a marcação pouco eficaz de Roderick.
O momento 90+2 (ficou assim eternizado, mas o golo foi precisamente aos 90:57) ficou marcado na mente de todos os benfiquistas e cristalizado na imagem de Jorge Jesus a ajoelhar-se perante a evidência de que tinha acabado de perder o campeonato.
Um trauma difícil de ultrapassar depois de uma excelente época, com muitas vitórias e boas exibições, mas que redundaria num enorme fracasso, sem a conquista de qualquer título. Os portistas, por seu lado, festejaram com anormal euforia, muito provavelmente porque já não esperavam que algo de bom acontecesse na última época de Vítor Pereira como treinador.
Ficou célebre a reação dos relatadores do jogo na Benfica TV, que chegou a ser comentada no outro lado do Atlântico. A face do jornalista corporizava o estado do espírito de milhões de adeptos.
O momento 90+2 (ficou assim eternizado, mas o golo foi precisamente aos 90:57) ficou marcado na mente de todos os benfiquistas e cristalizado na imagem de Jorge Jesus a ajoelhar-se perante a evidência de que tinha acabado de perder o campeonato.
Um trauma difícil de ultrapassar depois de uma excelente época, com muitas vitórias e boas exibições, mas que redundaria num enorme fracasso, sem a conquista de qualquer título. Os portistas, por seu lado, festejaram com anormal euforia, muito provavelmente porque já não esperavam que algo de bom acontecesse na última época de Vítor Pereira como treinador.
Ficou célebre a reação dos relatadores do jogo na Benfica TV, que chegou a ser comentada no outro lado do Atlântico. A face do jornalista corporizava o estado do espírito de milhões de adeptos.
- Benfica perde Liga Europa
Quatro dias depois de ter perdido a liderança do campeonato (e por conseguinte o título) para o FC Porto, o Benfica deslocava-se até Amesterdão para disputar a Liga Europa com o Chelsea. Tudo era possível e mesmo depois de Fernando Torres ter aberto o marcador, Cardozo reagiu e deu nova esperança aos encarnados, que nunca desistiram de lutar. Mas veio outra vez o tempo de compensação e a equipa de Jesus voltou a falhar, deixando Ivanovic solto a cabecear para o fundo da baliza.
O inacreditável acontecia e o Benfica voltava a perder por 2-1 aos minuto 90+2 (mais concretamente aos 92:13), naquele instante em que é impossível reagir porque simplesmente o jogo termina logo a seguir. Desta vez Jesus não ajoelhou, mas Enzo Perez chorou e os adeptos ficaram igualmente devastados, porque afinal de contas aquele título estava ao alcance e voltou a fugir.
- Belenenses regressa à I Liga e Arouca estreia-se
O inacreditável acontecia e o Benfica voltava a perder por 2-1 aos minuto 90+2 (mais concretamente aos 92:13), naquele instante em que é impossível reagir porque simplesmente o jogo termina logo a seguir. Desta vez Jesus não ajoelhou, mas Enzo Perez chorou e os adeptos ficaram igualmente devastados, porque afinal de contas aquele título estava ao alcance e voltou a fugir.
- Belenenses regressa à I Liga e Arouca estreia-se
A II Liga 2012/13 foi um passeio para o Belenenses, que somou uns muito expressivos 96 pontos, resultado de 30 vitórias, seis empates e apenas seis derrotas. A equipa orientada por Mitchell Van der Gaag interrompia o ciclo de três épocas no escalão secundário e fazia regressar à I Liga o histórico do futebol português.
No segundo lugar disponível para a subida de divisão surgiu o surpreendente Arouca, clube que teve uma ascensão meteórica e que colocou o interior do país no mapa futebolístico. Pela primeira vez no seu historial, o Arouca figura entre os maiores emblemas nacionais, deixando para trás adversários teoricamente mais fortes, como o Leixões, o Desp. Aves ou o Portimonense, com muito mais calo destas lutas.
Se metade do ano foi muito favorável para estes dois clubes, a outra metade foi de constante desafio e muito sofrimento. Em Belém os resultados foram agradáveis, mas a má notícia surgiu quando foi anunciado que o treinador holandês tem um problema cardíaco que o impede de orientar a equipa. Mitchell afastou-se do trabalho durante algum tempo, mas depois regressou para deixar as principais indicações no dia a dia. O adjunto Marco Paulo assumiu a continuidade, mas a equipa perdeu alguma chama e caiu para o último terço da classificação. O Arouca, por seu lado, apostou tudo em Pedro Emanuel, mas sentiu muitas dificuldades de afirmação. Com um plantel muito limitado, andou sempre a lutar para sobreviver acima da linha de água e tudo indica que será uma equipa que estará sempre entre os aflitos até final da época.
- Venda de João Moutinho e James Rodriguez, o maior negócio de sempre
No segundo lugar disponível para a subida de divisão surgiu o surpreendente Arouca, clube que teve uma ascensão meteórica e que colocou o interior do país no mapa futebolístico. Pela primeira vez no seu historial, o Arouca figura entre os maiores emblemas nacionais, deixando para trás adversários teoricamente mais fortes, como o Leixões, o Desp. Aves ou o Portimonense, com muito mais calo destas lutas.
Se metade do ano foi muito favorável para estes dois clubes, a outra metade foi de constante desafio e muito sofrimento. Em Belém os resultados foram agradáveis, mas a má notícia surgiu quando foi anunciado que o treinador holandês tem um problema cardíaco que o impede de orientar a equipa. Mitchell afastou-se do trabalho durante algum tempo, mas depois regressou para deixar as principais indicações no dia a dia. O adjunto Marco Paulo assumiu a continuidade, mas a equipa perdeu alguma chama e caiu para o último terço da classificação. O Arouca, por seu lado, apostou tudo em Pedro Emanuel, mas sentiu muitas dificuldades de afirmação. Com um plantel muito limitado, andou sempre a lutar para sobreviver acima da linha de água e tudo indica que será uma equipa que estará sempre entre os aflitos até final da época.
- Venda de João Moutinho e James Rodriguez, o maior negócio de sempre
70 milhões de euros é muito dinheiro. Foi o que o Mónaco pagou para levar James Rodriguez e João Moutinho do FC Porto. A transferência anunciada foi confirmada a 24 de maio, quando os dragões já tinham festejado o título e começavam a preparar a época seguinte.
Segundo os dados comunicados pela SAD azul e branca à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários o colombiano foi cedido por 45 milhões e o português por 25. O FC Porto tinha 90% do passe de James Rodríguez, pelo que recebeu 40,5 milhões de euros, embora a este valor tivessem de ser deduzidas as comissões a empresários e compensação aos clubes formadores. Já no caso de Moutinho, o FC Porto era detentor de 100% do passe, mas o Sporting ficou com direito a 25% da mais-valia acima de 11 milhões de euros, o que resultaria numa verba entre 2,875 milhões e 3,5 milhões de euros.
Os dois jogadores tinham chegado ao Dragão no mesmo ano e conquistaram o mesmo número de títulos (três campeonatos nacionais, uma Liga Europa, uma Taça de Portugal e três Supertaças). Saíram juntos para o Mónaco, num projeto que significa muito dinheiro, mas dificilmente garantirá títulos a curto prazo. Fora das competições europeias, a equipa do principado limita-se a lutar pela Liga francesa, mas o poderio do Paris Saint-Germain dificulta a tarefa. O acrescento de qualidade é óbvio, mas João Moutinho e James, aos quais de juntam Betinho, Ricardo Carvalho e Falcao, terão de sofrer para conseguirem ter um retorno competitivo minimamente comparável ao encaixe financeiro absolutamente milionário.
Segundo os dados comunicados pela SAD azul e branca à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários o colombiano foi cedido por 45 milhões e o português por 25. O FC Porto tinha 90% do passe de James Rodríguez, pelo que recebeu 40,5 milhões de euros, embora a este valor tivessem de ser deduzidas as comissões a empresários e compensação aos clubes formadores. Já no caso de Moutinho, o FC Porto era detentor de 100% do passe, mas o Sporting ficou com direito a 25% da mais-valia acima de 11 milhões de euros, o que resultaria numa verba entre 2,875 milhões e 3,5 milhões de euros.
Os dois jogadores tinham chegado ao Dragão no mesmo ano e conquistaram o mesmo número de títulos (três campeonatos nacionais, uma Liga Europa, uma Taça de Portugal e três Supertaças). Saíram juntos para o Mónaco, num projeto que significa muito dinheiro, mas dificilmente garantirá títulos a curto prazo. Fora das competições europeias, a equipa do principado limita-se a lutar pela Liga francesa, mas o poderio do Paris Saint-Germain dificulta a tarefa. O acrescento de qualidade é óbvio, mas João Moutinho e James, aos quais de juntam Betinho, Ricardo Carvalho e Falcao, terão de sofrer para conseguirem ter um retorno competitivo minimamente comparável ao encaixe financeiro absolutamente milionário.
- Guimarães vence Taça de Portugal
O V. Guimarães sonhava com este título há muitos anos e finalmente conseguiu conquistá-lo. A 26 maio, milhares de vitorianos foram até ao Estádio do Jamor para levantar a Taça de Portugal, a primeira do seu historial. Do outro lado um Benfica desmoralizado por ter perdido em pouco tempo o título e a Liga Europa, mas que queria salvar a honra. O jogo começou bem para os encarnados, com Gaitán a abrir o marcador, mas o segundo tempo trouxe um Vitória mais atrevido, que em dois minutos (79 e 81) dá a volta ao jogo e garante o triunfo.
Ironicamente, mais do que os festejos dos vencedores, fica na memória de quase todos a reação de Cardozo para com Jorge Jesus, empurrando o seu treinador e lançando críticas duras que foram captadas pelas câmaras de televisão. O paraguaio ficaria afastado da equipa durante muito tempo, chegou a ser apontado como transferível, mas acabou por não sair e na nova época voltou à equipa para marcar golos importantes.
Ironicamente, mais do que os festejos dos vencedores, fica na memória de quase todos a reação de Cardozo para com Jorge Jesus, empurrando o seu treinador e lançando críticas duras que foram captadas pelas câmaras de televisão. O paraguaio ficaria afastado da equipa durante muito tempo, chegou a ser apontado como transferível, mas acabou por não sair e na nova época voltou à equipa para marcar golos importantes.
- Benfica TV passa a transmitir jogos da Liga em exclusivo
O sonho de Luís Filipe Vieira concretiza-se e o Benfica passa a transmitir no seu canal de televisão os jogos da equipa de futebol no Estádio da Luz. O clube garante milhares de assinantes, ajudado também pela presença da Liga inglesa no pacote de assinatura. São contratados profissionais de renome e é dado um cariz mais profissional à estrutura. A enorme solicitação permite a criação de um segundo canal e a Benfica TV festeja o seu quinto ano de existência em alta, abrindo discussões interessantes sobre o valor (e o futuro) das transmissões televisivas. As dúvidas éticas subsistem, mas até agora não se registou qualquer atropelo grave durante as transmissões.
- Apuramento Seleção para o Mundial
- Apuramento Seleção para o Mundial
Temos de sofrer sempre, mas festejamos em grande. A Seleção Nacional não conseguiu apurar-se para o Mundial na fase de grupos e teve de defrontar a Suécia no play-off. Muito se falou do duelo entre Cristiano Ronaldo e Zlatan Ibrahimovic. Parecia que iam jogar sozinhos e no final quase que foi assim, pelo menos se olharmos para os golos marcados. A primeira mão, no estádio da Luz, foi recheada de nervos e muitas oportunidades perdidas, mas o golo de CR7 garantia uma viagem moderadamente tranquila a Estocolmo.
A decisão jogava-se no terreno do inimigo e a margem era curta, mas Portugal apresentou-se confiante. Depois de um primeiro tempo de contenção, a segunda parte foi eletrizante, com cinco golos, todos apontados pelas mega-estrelas internacionais. Ronaldo abriu as hostes aos 50 minutos, Zlatan empata aos 68 e vira o jogo aos 72, mas Cristiano bisa aos 77 e fixa o resultado em 2-3 dois minutos depois. Uma exibição absolutamente fantástica que não só garantiu a presença no Mundial do Brasil, como poderá ter servido para CR7 conquistar a sua segunda Bola de Ouro.
A decisão jogava-se no terreno do inimigo e a margem era curta, mas Portugal apresentou-se confiante. Depois de um primeiro tempo de contenção, a segunda parte foi eletrizante, com cinco golos, todos apontados pelas mega-estrelas internacionais. Ronaldo abriu as hostes aos 50 minutos, Zlatan empata aos 68 e vira o jogo aos 72, mas Cristiano bisa aos 77 e fixa o resultado em 2-3 dois minutos depois. Uma exibição absolutamente fantástica que não só garantiu a presença no Mundial do Brasil, como poderá ter servido para CR7 conquistar a sua segunda Bola de Ouro.
- O descalabro europeu das equipas portuguesas
Até parecia ser um ano interessante para as equipas portuguesas nas competições europeias, depois do Benfica ter ido à final da Liga Europa, mas época 2013/14 foi absolutamente catastrófica. O Estoril estreeou-se, mas não foi longe, acompanhando V. Guimarães e Paços de Ferreira na eliminação da segunda prova mais importante da UEFA. Ainda antes da fase de grupos o Sp. Braga já tinha sido eliminado no confronto direto com os romenos do Pandurii, o que já não augurava nada de bom.
Na Liga dos Campeões FC Porto e Benfica não conseguiram fazer melhor, mas têm a consolação de poderem disputar a Liga Europa, onde entram naturalmente no lote de favoritos à conquista da competição. Os dragões não conseguiram vencer um jogo em casa e os encarnados caíram aos pés do Olympiakos. Ambos demonstraram que não tinham capacidade para estar entre os melhores e agora vão ter de se contentar com uma prova menor.
Na Liga dos Campeões FC Porto e Benfica não conseguiram fazer melhor, mas têm a consolação de poderem disputar a Liga Europa, onde entram naturalmente no lote de favoritos à conquista da competição. Os dragões não conseguiram vencer um jogo em casa e os encarnados caíram aos pés do Olympiakos. Ambos demonstraram que não tinham capacidade para estar entre os melhores e agora vão ter de se contentar com uma prova menor.
