Chama-se Pablo César em honra do inesquecível César Luís Menotti. Dele herdou a inteligência rara e a capacidade de dizer o que pensa. Nasceu em Rio Cuarto, província de Córdoba, a 3 de novembro de 1979.


Jogou no Benfica entre 2008 e 2013. É El Mago e El Payaso, é um dos derradeiros cavalheiros do futebol mundial. Despediu-se de Portugal com a mesma classe que espalhava nos relvados. O adeus rompeu-lhe o coração.


Três meses após abandonar Lisboa, Pablo Aimar concede esta grande entrevista ao Maisfutebol. É uma hora de conversa solta, instintiva, muitas vezes poética.


Ao fundo escutam-se as gargalhadas de crianças e o chapinar de água estagnada. É o quadro perfeito para Aimar refletir e preparar o futuro imediato. Rodeado da família e num ambiente de tranquilidade absoluta.


O tempo corre pacientemente e o entrevistador agradece. Fala-se de futebol, sobretudo de futebol. Não só do Benfica e da dureza do final da época passada, não só da passagem cativa pelo banco de suplentes, mas sobretudo de futebol.


O empurrão de Óscar Cardozo a Jorge Jesus, a personalidade especial do treinador do Benfica, os candidatos à sua sucessão, o domínio do F.C. Porto nos últimos 30 anos, a relação especial com Javier Saviola. Tudo isto, mas sobretudo futebol, muito futebol.


O Maisfutebol publicará a longa e exclusiva conversa com Pablo Aimar durante esta quarta-feira.

São oito peças de entrevista divididas em dois blocos.

Às sete horas publicaremos os artigos relacionados com a vida de Pablo Aimar no Benfica.

O segundo segmento entrará ao final da manhã, perto do meio-dia e versa a carreira, os projetos e as opiniões de El Mago sobre o mais belo jogo do planeta.