Francisco Teixeira da Mota, advogado de Rui Pinto, o alegado hacker que terá acedido ilegalmente aos e-mails do Benfica, considerou a decisão do juiz, de colocar o português em prisão domiciliária, «um aspeto positivo».

Rui Pinto, que foi ouvido esta sexta-feira em interrogatório judicial em Budapeste, vai ficar a aguardar, sujeito a esta medida de coação, o «desenrolar do processo de extradição para Portugal», ao qual a defesa já se opôs.