Francisco Chaló, treinador do Académico Viseu, na sequência da vitória sobre o Portimonense (1-0), em jogo da 38ª jornada da II Liga:
- Três pontos importantes, independentemente do adversário. Era fundamental darmos uma resposta determinada e forte. Só mesmo um Académico forte poderia levar de vencida um Portimonense com grande capacidade individual e coletiva. Demos uma resposta fundamental, não só pelo adversário, pelo jogo em si, mas pelo que tinha acontecido na última partida. A vitória não oferece dúvidas, apesar de ter sido um jogo complicado.
- A equipa hoje ganhou ideias novas. Houve gente que saiu do «frigorífico» e esteve bem. Hoje poderíamos não ter ganho, mas estaria imensamente satisfeito com a equipa, porque interpretaram tudo aquilo que pedi. Assim, podemos lutar contra qualquer adversário. O que importa é somar pontos e a recuperação tem sido a todos os níveis extraordinária. Este é o trabalho mais difícil que eu tive em toda a minha carreira. A distancia era grande, tínhamos muitas equipas pela frente, mas temos recuperado. No entanto, há muito trabalho a fazer.
- Há sempre uma altura para se mudarem paradigmas. Chegou a altura de mudar verdadeiramente. Nós sabemos que faltam quatro jornadas, em que nós sabemos que temos de fazer «x» pontos, não sabemos quantos, mas temos de os fazer.
- [sobre o golo anulado ao Portimonense] O árbitro já tinha apitado antes de a bola ter entrado. Pelas imagens, dá para ver um empurrão. Mas já antes não existia qualquer falta…».
Francisco Chaló deu ainda os parabéns ao Portimonense e a Vítor Oliveira, pela subida «iminente».
