Se fosse o Carnaval, no Brasil, se calhar, ninguém levava a mal, mas o Halloween na Europa não é bem a mesma coisa e Rafinha foi obrigado a retratar-se e a apresentar um pedido de desculpas depois de se ter mascarado de bombista árabe.

O jogador brasileiro de 33 anos, do Bayern Munique, não tinha certamente a intenção de provocar, mas acabou por ser bombardeado nas redes sociais com acusações de racismo, terrorismo e afins. «O Halloween é uma celebração assustadora com alguns disfarces exagerados. Não foi minha intenção irritar as pessoas com o meu disfarce ou magoar quem quer que fosse», escreveu o jogador na sua conta pessoal do Twitter, já depois de ter apagado a polémica foto.