Os dirigentes do clube checo Banik Most estão a considerar submeter os jogadores ao teste do polígrafo. Tal acontece sob a suspeita de que o plantel tem vindo a combinar resultados.
 
O clube da segunda divisão perdeu os últimos nove jogos e o Sindicato Internacional de Jogadores Profissionais de Futebol (FIFPro) revela agora que os jogadores não recebem os salários desde março. Agora, o clube ameaça os profissionais com detetores de mentiras.
 
A FIFPro aconselhou o plantel do Banik Most a recusar os testes. «A maioria dos dirigentes estão a ameaçar os jogadores como suspeitos, mesmo que não existam provas de tal», afirma a FIFPro: «Os jogadores são muitas vezes as vítimas de resultados combinados. Podem estar envolvidos, mas raramente tal começa com os jogadores.»
 
A Federação acrescentou ainda que o uso de um polígrafo não seria eficaz.