Se há treinador no planeta habituado a estar debaixo de fogo - adeptos, jornalistas -, esse treinador é Arsène Wenger.

A derrota contra o Liverpool e um alegado problema com Alexis Sanchez foram os temas maiores da conferência de imprensa de lançamento ao jogo de terça-feira, contra o Bayern Munique.

E Wenger defendeu-se como pôde. «Não tive qualquer problema com o Alexis. Ele é um jogador comprometido e às vezes comete excessos. É falso, mas vocês têm de encher jornais e aceito isso», disse o treinador do Arsenal.

Em relação ao futuro do atleta, Wenger tentou ser claro. «Tem mais 15 meses de contrato e a decisão é do Arsenal. É o normal nestas situações.»

Wenger revelou ainda que Mesut Ozil não está apto e que frente ao Bayern Munique - 5-1 na Alemanha - resta à equipa procurar «fazer golos e jogar com orgulho».

O treinador francês finalizou a conferência com uma frase curiosa: «Acho que a felicidade imediata é mais fácil de alcançar do que a felicidade a longo termo.»