O PAOK exige a repetição do jogo com o Olympiakos, da primeira mão das meias-finais da Taça da Grécia, suspenso ao minuto 89 por falta de condições de segurança.
«Este jogo deve ser repetido, com árbitros estrangeiros. Caso contrário não vamos a Atenas para o segundo jogo», referiu Ivan Savvidis a uma televisão grega. «Se a federação grega não tiver dinheiro o PAOK assume as despesas», acrescentou o líder do clube do português Miguel Vítor.
O Olympiakos vencia por 2-1, com reviravolta, quando o jogo foi suspenso. A confusão surgiu depois de um lance polémico na área da equipa de Marco Silva, que na sequência deu origem à expulsão de um jogador do PAOK, por protestos.
Nessa altura alguns adeptos entraram no relvado, ao mesmo tempo que era lançado variado material pirotécnico. As equipas recolheram aos balneários e mais tarde ainda houve uma tentativa para retomar o jogo, mas logo abortada.
Refira-se ainda que, antes disto, Marco Silva foi atingido nas costas com uma garrafa de água.
