Após 12 horas de interrogatórios, a equipa do Boca Juniors saiu da esquadra da Polícia Civil de Minas Gerais. Jogadores e equipa técnica tiveram de prestar depoimentos após os confrontos durante e depois do jogo contra o Atlético Mineiro, a contar para a Taça Libertadores, que os argentinos perderam no desempate por penáltis.

De acordo com a imprensa brasileira, a direção do Boca Juniors teve de pagar fiança por causa de dois elementos, mas ninguém ficou ferido. 

Os atletas Marcos Rojo, Diego González, Carlos Zambrano e o dirigente Raul Cascini respondem por agressão. Já Cristian Pavón, Sebástian Villa e Norberto Briasco foram identificados por danos patrimoniais.

Descontente com a arbitragem, a equipa argentina provocou distúrbios nos acessos aos balneários. Marcos Rojo, antigo jogador do Sporting, foi visto a ameaçar atirar um extintor, e mais tarde a agredir mesmo um segurança.

Lisandro López, antigo jogador do Benfica, também ameaçou atirar um objeto, e depois, na saída da equipa rumo ao aeroporto, voltou a dar um mau exemplo, com um gesto obsceno.

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