Lucho González tatuou uma imagem de Marcelo Bielsa na perna como forma de homenagear o treinador argentino pelo gesto de «fair-play» do técnico do Leeds.

Recuemos então a 28 de abril deste ano, o Leeds precisava de ganhar ao Aston Villa para alimentar a possibilidade de conseguir a subida direta à Liga inglesa: Mateusz Klich marcou o golo que dava vantagem aos «peacocks», lance obtido sem «fair-play», pois a equipa adversária estava parada, com um jogador caído no relvado.

Marcelo Bielsa não gostou e ordenou que os jogadores parassem e permitissem o empate dos «villans», o que retirou a possibilidade do Leeds subir diretamente à Liga inglesa, tendo agora que disputar dois «play-offs» de acesso à «Premier League», primeiro contra o Derby County, depois, caso vença, frente a Aston Villa ou West Bromwich.

Este gesto deixou o antigo médio do FC Porto rendido a «el Loco», treinador que orientou o internacional argentino durante os Jogos Olímpicos e a Copa América em 2004.

Em entrevista ao programa «No todo pasa» da «TyC Sports», Lucho González, de 38 anos, que ganhou seis campeonatos, duas Taças de Portugal e três Supertaças em duas passagens pelo FC Porto, confessou ainda o desejo de terminar a carreira no Atlético Paranaense, clube brasileiro que representa desde 2016.