Pablo Osvaldo abriu o livro à ESPN Argentina sobre o capítulo final da carreira, em 2016. Sempre irreverente, o internacional italiano por 14 vezes, agora com 33 anos, deixou duras críticas a Guillermo Schelotto, que o treinou no Boca – que, de resto, foi o último clube que representou.

«A minha despedida [do Boca] foi uma palhaçada. [O treinador] É o meu pai para dizer se posso ou não fumar? Fumei toda a vida e joguei na seleção italiana. Era um treinador nefasto para o Boca, mas de resto a minha experiência na Bombonera foi ótima», atirou.

O avançado teve uma carreira e peras em termos de quantidade: doze clubes em onze anos com muito rock’n’roll – ele que conjugava o futebol com a música. Sem clube há três anos, colocou um ponto final na carreira em 2016. Agora, o italo-argentino admite voltar aos relvados, mas só para jogar no Gimnasia de La Plata, ao serviço de Diego Maradona.

Vocalista da banda Barrio Viejo a tempo inteiro, o antigo avançado espera, porém, que D10S não lhe ligue. «Não sei como é a situação. Espero que Diego não me ligue, porque se me ligar, não posso dizer que não. Vai-me causar problemas», revelou o ex-FC Porto, entre risos.