Comunico al país sobre amenazas y extorsión en contra de mi familia. http://t.co/k4kR0q8Im3
— Faustino Asprilla (@TinoasprillaH)
9 dezembro 2014
Segundo o relato que o antigo avançado fez ao jornal «El Tiempo», quatro encapuçados chegaram à sua quinta, no Vale de Cauca, em Tuluá, e fizeram ameaças ao caseiro. Depois deslocaram-se a casa do pai do jogador onde encontraram Asprilla. «Eram quatro em dois carros. Abri-lhes a porta e ameaçaram-me, disseram-me que tinha de falar com o chefe deles e se não o fizesse matavam-me a mim e à minha família», referiu.
Asprilla conta ainda que não é a primeira vez que recebe este tipo de intimidações em Tuluá e, nesse sentido, está a pensar mudar de residência em nome da segurança da sua família. «Vou acabar por ir viver para outro lado. Em Tuluá não posso ficar. Estou tranquilo, não tenho medo, mas estou preocupado com a minha família, são eles que vivem aqui», acrescentou.
Toda mi vida entregada a al fútbol para representar a mi Tuluá, a mi Colombia. Y hoy debo salir corriendo de mi propia tierra.
— Faustino Asprilla (@TinoasprillaH)
9 dezembro 2014
O antigo internacional colombiano revela ainda que contatou pessoalmente com o chefe da polícia, o general Rodolfo Palomino, que lhe garantiu a sua segurança e da sua família.
O bando que atacou a família de Asprilla é, segundo revela a imprensa colombiana, comandado por Óscar Darío Restrepo Rosero, mais conhecido por «El Porrón», que é perseguido pelas autoridades locais por tráfico de droga, homicídios e extorsão no Vale de Cauca.