Os futebolistas e os treinadores Hearts foram convidados a aceitar um corte de 50 por cento nos salários, por causa das consequências da pandemia de Covid-19, anunciou o clube.

«Para evitar um programa de despedimentos e para proteger o maior número possível de empregos, proponho a criação de um programa de redução salarial», anunciou a proprietária, Ann Budge, em comunicado que a Lusa transcreve.

A dona do clube escocês determinou que todos os funcionários do clube, incluindo os jogadores, devem aceitar um corte de 50 por cento no salário mensal a partir de abril.

«Aqueles que não puderem ou não quiserem aceitar esse corte salarial podem, obviamente, acordar a rescisão dos seus contratos», acrescentou Budge, cuja equipa ocupa o último lugar da I Liga escocesa de futebol.

A proprietária do Hearts foi também uma, se não a primeira, pessoa responsável por um clube a admitir recorrer à justiça em caso de descida sem que a Premier League escocesa tivesse completados as 38 jornadas regulamentadas.