Depois da polémica com os adeptos do Rayo Vallecano, que rejeitaram o ucraniano Zozulya, emprestado pelo Betis, por o acusarem de ser nazi, o jogador voltou a treinar com o Betis e de novo houve cartazes. Desta vez, as mensagens eram dos adeptos do clube de Sevilha e o objetivo era apoiar o jogador.

Bétis defende Zozulya

Um grupo de adeptos esteve esta segunda-feira na sessão matinal de trabalho, mas os responsáveis do cube não autorizaram os cartazes, apesar de serem de apoio, para não continuarem a alimentar a polémica. Os adeptos não gostaram da decisão e protestaram quando a equipa entrou para o treino.

O jogador tem esta segunda-feira que decidir o que fazer: ou volta para o Rayo, clube em que já está inscrito, ou fica sem jogar, porque, além do Rayo, no início da época esteve inscrito pelo Dnipro, da Ucrânia. Atingindo assim o número máximo de clubes europeus.