O avançado brasileiro do Atlético Madrid, Matheus Cunha, utilizou esta segunda-feira as redes sociais para se defender das críticas que tem sido alvo.

No passado domingo, antes do dérbi frente ao Real Madrid, em que os merengues venceram por 2-1, o jogador de 23 anos foi visto a dançar com compatriota Vinícius Júnior, nos túneis de acesso ao relvado do Estádio Metropolitano.

«A publicação do Vini não foi pelo Koke, mas sim por um racista que tinha um microfone num programa de televisão. Qualquer pessoa que tenha visto a entrevista, sabe que o nosso capitão tinha razão no que disse. Cada um celebra [os golos] como quer, mas claro que nenhum adepto gosta de ver um jogador dançar no estádio da sua equipa. O que eu mais queria [no dérbi] era marcar e ajudar os meus companheiros para ver os adeptos felizes. Deixem de procurar problemas onde eles não existem», escreveu o brasileiro.

Recorde-se de que, dias antes, Koke, capitão dos colchoneros, criticou esse tipo de celebração, e Pedro Bravo, empresário espanhol, proferiu insultos racistas ao extremo merengue no programa televisivo Chiringuito de Jugones.