O Betis conquistou, este sábado, a terceira Taça do Rei da sua história ao derrotar o Valência nos penáltis 5-4, após um empate a uma bola no prolongamento. 

Na final disputada em La Cartuja, Yunus Musah foi o único a falhar para o conjunto «che», atirando para a bancada. Miranda converteu o penálti decisivo e deu o título aos andaluzes. 

Com William Carvalho de início e Rui Silva no banco, a equipa de Pellegrini marcou primeiro por intermédio de Borje Iglesias logo aos 11 minutos. No entanto, o conjunto de Bordalás, que contou com Gonçalo Guedes no onze inicial, igualou a contenda à meia por Hugo Duro.

Na etapa complementar o Betis esteve por cima e criou várias situações para voltar à vantagem. Porém, Giorgi Mamardashvili negou o golo a Juanmi. Quando não foi o guarda-redes a brilhar, valeu ao Valência a falta de pontaria de Canales e de Juanmi.

Bordalás foi refrescando a equipa e lançou Thierry Correia e o ex-Famalicão Racic para o quarto de hora final. O resultado não sofreu alterações e a decisão do troféu arrastou-se para o prolongamento.

Sem grandes oportunidades, o encontro seguiu para os penáltis. Musah foi o único a falhar enquanto o Betis marcou os cinco penáltis e voltou a conquistar a Taça do Rei, 17 anos depois.