O ex-presidente da federação de futebol da Nicarágua, Júlio Rocha, que foi um dos sete detidos no escândalo da FIFA, foi esta terça-feira acusado de «branqueamento de capitais» e «enriquecimento ilícito» pelo Ministério Público da Nicarágua.

A decisão surge na sequência de uma queixa feita pelo instituto de desporto daquele país contra o dirigente, que o acusa de ter recebido um suborno de cerca de 90 mil euros, com a venda dos direitos de transmissão de competições organizadas pela Confederação Sul-americana de Futebol (Conmebol) à empresa Traffic Sports, acionista maioritária da SAD do Estoril-Praia.