Michel Platini diz que vai continuar a lutar contra o que considera serem «injustiças» contra si, mesmo depois de conhecer a redução da suspensão de oito para seis anos.

«O meu destino não era ser o presidente da FIFA, mas de jogar pela seleção francesa. Não sou um político, mas um homem do futebol e ainda hoje é isso que sou. Agora, vou lutar contra toda a injustiça e quero limpar o meu nome. Não fiz absolutamente nada de errado», afirmou o dirigente francês, esta quinta-feira, em declarações ao L´Equipe.

Platini viu a sanção imposta pelo Comité de Ética da FIFA ser reduzida, e apresentou entretanto um recurso ao Tribunal Arbitral do Desporto.