A auditoria pedida pela Federação Chilena de Futebol detetou o desaparecimento de 3200 milhões de pesos(perto de 4,1 milhões de euros) nas contas da organização da Copa América 2015.

Segundo um comunicado de Jaime Estévez, membro da comissão criada para investigar as contas da prova, o documento sobre os resultados da auditoria, elaborado pelo antigo procurador-geral do Chile, Ramiro Mendoza, recomenda que seja realizada uma auditoria forense.

Em causa está a atuação do comité organizador da Copa América e Jaime Estévez diz que «não houve uma gestão adequada dos recursos» por parte da organização.

A auditoria sugere ainda que seja investigada a contabilidade da Associação Nacional de Futebol Profissional durante a gestão do ex-presidente Sergio Jadue, que se entregou às autoridades norte-americanas, depois de admitir que recebeu subornos nos processos de atribuição dos direitos televisivos da mesma prova em questão mas do ano de 2023.