Em 2012, era Virgil van Dijk jogador do Groningen, quando viu a morte tão de perto que chegou a fazer um testamento.

O jogador holandês tinha 21 aos e foi internado com uma apendicite aguda que levou a uma peritonite e uma infeção nos rins, obrigando a uma operação de urgência.

«Só conseguia ver tubos à minha volta. O meu corpo estava tão desfeito e não havia nada que eu pudesse fazer. Nesse momento, os piores pensamentos começaram a passar pela minha cabeça», explicou Van Dijk ao Daily Mail.

«A minha vida estava em risco. A minha mãe e eu rezámos e discutimos possíveis cenários. Tive de assinar alguns papéis, era uma espécie de testamento. Ninguém queria falar sobre isso, mas tivemos de o fazer. Podia ser o fim. Passei 13 noites no hospital e foi muito difícil, não consegui andar», acrescentou o agora jogador do Liverpool.

Tudo acabou por correr bem para Van Dijk, que se mudou depois para o Celtic e depois para o Southampton, antes de chegar ao Liverpool.