Àrsene Wenger vive por esta altura os últimos dias à frente do comando técnico do Arsenal. O treinador orientou os gunnernos últimos 22 anos e agora, garante, será difícil dizer adeus.

«Vai ser muito difícil para mim [sem o Arsenal]», começou por dizer, em declarações ao site oficial dos londrinos.

Depois de mais de duas décadas ao serviço do conjunto inglês, Wenger não esconde o amor pelo clube: «Neste momento, se eu quiser continuar a trabalhar, acho que tenho de sair do país, porque se eu ficar em Inglaterra sinto que estaria a trair o meu clube. As pessoas podem sentir que traí o que construí aqui [no Arsenal].»

«Esse é o meu problema neste momento. O meu clube está aqui, o meu coração está aqui e estará para sempre. Como disse no meu discurso depois do jogo com o Burnley, acima de tudo eu sou um adepto do clube.»