Um conjunto de 13 futebolistas a atuar em Inglaterra deixaram de ter o peso de uma investigação relacionada com «spot-fixing» (irregularidades em jogos, cometidas para benefício de apostas, ainda que não forçosamente resultados combinados).

Sete deles (de clubes do norte de Inglaterra, a atuar na Football League) foram, aliás, presos por ligações com essa alegada rede de «spot-fixing» e outros seis foram detidos de novo, depois das acusações, em abril passado.

O caso, no entanto, caiu, por falta de provas. Os investigadores disseram que a «credibilidade das provas» foi afetada, depois do colapso do julgamento de Tulisa Contostavlos. Esse facto levou à revisão das acusações apresentadas pelo jornalista Mazher Mahmood, conhecido como o «Fake Sheikh».

«Esta não era a única prova que estava a ser avaliada. Quando todas as provas foram submetidas pelos investigadores, de acordo com o Código dos Procuradores da Coroa, foi decidido que havia insuficiência de provas para endereçar uma convicção realista da questão», comunicaram os investigadores.