O Sevilha emitiu um comunicado durante a semana a avisar a Federação Argentina (AFA) que considerava «inaceitável» e «uma falta de respeito» uma futura reunião com Sampaoli para o seduzir para ser selecionador.

Esta sexta-feira, em conferência de imprensa de antevisão ao duelo com o Valencia, o treinador dos andaluzes foi confrontado com a questão.

«Não há nada certo que me vá reunir com ninguém da AFA, não me reuniria nem com o meu irmão dias antes de um jogo. Esta cidade mostrou um carinho exagerado e daqui até final deixarei tudo para que a equipa fique o mais acima possível.»

Sobre se o cargo de selecionador argentino o cativa, respondeu assim: «Para algo tão importante teria que haver um encontro pessoal, que não houve. Se tivesse dado o «sim» já seria selecionador e isso não é verdade. Eu não decido o futuro.»

O cargo de selecionador argentino não foi o único em que Sampaoli foi colocado pela imprensa e o próprio fez questão de referir isso: «Já fui treinador do Barcelona, do PSG, da Holanda... Coloca-se o meu nome e eu não posso esclarecer isso todos os dias. Se o clube escrever um comunicado de cada vez que me relacionam com outro clube, seriam muitos comunicados.»