A polícia da Luisiana confirma que a mulher tinha mais de metade do corpo queimado quando chegaram ao pé dela, depois de Sharmeka Moffitt ter ligado para o número de emergência.
Ainda de acordo com o relato prestado à polícia, Sharmeka Moffitt contou que tinha sido regada com um líquido inflamável, mas conseguiu apagá-lo ainda antes da chegada das autoridades ao parque público.
Moffitt não conseguiu identificar a raça dos atacantes, já que, segundo a sua descrição, estavam vestidos com lençóis brancos, escreve o «The Guardian».
A jovem está internada em estado grave.
As investigações estão, entretanto, a cargo do FBI. Há indícios de se tratar de um crime de racismo e estão a ser analisadas as provas laboratoriais.
RELACIONADOS
Brasil: quotas raciais nas universidades consideradas legais
Comissão Europeia retira vídeo racista
Universidade expulsa alunos por agressão racista
Londres: mulher é detida por comportamento racista
Alemanha: descoberto grupo terrorista de extrema-direita
O Ku Klux Klan está vivo e procura membros