«Não descarto a possibilidade de estes jogadores regressarem à equipa», disse em entrevista à agência R-Sport, prosseguindo: «Os jogadores têm contratos que são obrigados a cumprir. Se não voltarem, serão os primeiros a sofrer. Cada um deles tem uma cláusula de rescisão de dezenas de milhões de euros. E se alguém quiser reduzir esse montante em um milhão que seja, então estaremos no nosso direito de tomar as decisões correspondentes. Não vai haver saldos!»
Rinat Akhmetov garante que os jogadores não terão de preocupar-se com questões de segurança: «Espero que o bom senso e o coração prevaleçam sobre o mal-entendido e os jogadores não sigam pelo caminho da tentação e do medo. Especialmente porque não há nada a temer. Estamos prontos para garantir segurança. Não vamos correr riscos e de modo algum levaremos os jogadores para locais perigosos.»
O Shakhtar não poderá jogar em
Donetsk, devido ao conflito que afeta a região. O presidente do clube lamenta não poder atuar em casa: «
Vamos jogar onde nos deixarem. Preferíamos Kharkov, mas a decisão em relação aos locais da realização dos jogos é tomada pela Federação. Através do nosso futebol, iremos apelar à paz e esforçar-nos por dar alegrias aos nossos adeptos.»