O Chelsea teve de ir a prolongamento, mas conseguiu bater o Plymouth (2-1) e garantir o acesso aos oitavos de final da Taça de Inglaterra.

Sem Thomas Tuchel no banco, devido a um teste positivo à covid-19, foi a equipa do terceiro escalão inglês quem apontou o primeiro golo da partida, logo aos oito minutos, por Macaulay Gillesphey.

Mas perto do intervalo, o espanhol Cesar Azpilicueta – qual avançado – surgiu na pequena área a finalizar com um toque de calcanhar, a passe de Mason Mount.

Os blues, campeões europeus em título, demonstraram a superioridade face ao adversário no segundo tempo, mas a defensiva forasteira tudo fez para levar o jogo a prolongamento.

Ora, assim aconteceu e, no tempo extra, foi novamente um espanhol a decidir a favor do Chelsea.

Marcos Alonso combinou com Kai Havertz e apareceu no coração da grande área a completar a reviravolta (107m).

Até ao final, os blues não se livraram do susto. O ex-FC Porto Malang Sarr cometeu uma grande penalidade, mas o escocês Ryan Hardie falhou da marca dos 11 metros e permitiu a defesa de Kepa.

O West Ham também teve de puxar dos galões para levar de vencida a equipa do Kidderminster (2-1).

A jogar fora, os hammers viram-se a perder aos 19 minutos, com Alex Penny a aproveitar uma saída em falso de Areola.

No primeiro tempo, foram mesmo os homens da casa a criar mais perigo e somar mais oportunidades de golo. Mas, na segunda parte, o West Ham chegou ao golo em cima do primeiro minuto de compensação.

Declan Rice iniciou a jogada junto ao meio-campo, combinou com Pablo Fornals antes de entrar na grande área e fuzilar as redes.

O jogo seguiu para prolongamento e foi novamente na compensação que o West Ham marcou, por Jarrod Bowen., que aproveitou a confusão na grande área.