Maxi López, antigo internacional argentino, regressou esta temporada a Itália, aos 36 anos, depois de ter jogado no Vasco da Gama, para representar o Cretone, na Série B. Em conversa com a Sky Sports italiana, o avançado recordou vários episódios de quase uma década no futebol italiano, com passagens pelo Catania, Milan, Sampdória, Chievo e Torino.

O avançado destaca a sua chegada ao Catania, em 2010, e a tumultuosa relação que manteve com o presidente do clube siciliano, Pietro Lo Monaco. «A minha relação com o Lo Monaco era parecida com a que eu tinha com o treinador Mihajlovic, era uma relação de amor e ódio, mas gostávamos um do outro», começou por contar.

«Quando cheguei ao clube, comprei um Ferrari e ele disse-me que tinha cometido um erro. Ameaçou-me e quis furar os pneus», revela.

A verdade é que o argentino tinha chegado em janeiro de 2010 e, até ao final da época, marcou onze golos. «Comecei a marcar golos e ele acalmou-se um pouco», destacou ainda Maxi López.