«Tinha dito que o importante era vencer. Sem sofrer golos era o ideal. A vitória foi fruto de uma segunda parte muito forte, de uma equipa que acreditou sempre que podia mudar o resultado. Também é verdade que com as substituições fomos disposicionando o PSG. Acabámos mais uma vez por ser penalizados no lance do Saviola e, no golo, o Luyindula vem de um fora-de-jogo posicional. São mais dois casos e é o quarto ou quinto jogo em que começamos a perder e damos a volta.»
A 11 pontos do FC Porto, vai poupar jogadores no fim-de-semana?
Vou. Vamos lançar alguns jogadores. Ainda vamos fazer uma análise profunda, mas vamos mudar alguns dos que começaram aqui.»
As perspectivas são iguais às de Estugarda ou o Benfica tem de ter mais cuidados com o PSG?
«Disse que o mais importante era vencer e vamos para o segundo jogo à frente na eliminatória. Dá-nos vantagem táctica para comandar o jogo. Vamos com o mesmo espírito que fomos a Estugarda, até porque não temos outra filosofia que não seja a de ganhar. Espero que, em Paris, os emigrantes portugueses, e principalmente os benfiquistas, nos apoiem, para termos a sensação de estarmos a jogar no Estádio da Luz.»
Lamentou dois lances. Agora há cinco árbitros, que lhe parece?
«Não sei porque não conseguiram analisar o que aconteceu. Infelizmente, para o Benfica foi assim. Só podemos lamentar e chamar a atenção para sucedido. »
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