«Não vamos fazer nada de especial em relação ao que temos vindo a fazer quando jogamos em casa. Perdemos com o Benfica e com o Guimarães e não estávamos há espera disso. Mas depois conseguimos uma boa sequência de vitórias em casa. Como diz o nosso treinador, em casa é a nossa fortaleza e temos de defender o nosso castelo», começou por afirmar no lançamento da partida.
Depois, quando confrontado com o facto de a sua equipa marcar poucos golos, Mateus respondeu de forma clara: «A nossa equipa tem marcado golos suficientes para somar triunfos. Por vezes, 1-0 chega, não havendo necessidade marcar muitos golos para obter as vitórias».
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Quanto a favoritismos, num jogo entre rivais, o angolano considera que «há 50 por cento de hipóteses para cada equipa, pois um derby é sempre equilibrado».
Jogando em casa, o Nacional «tem sido irrepreensível e normalmente marca um ou dois golos, chegando à vitória. Fora tem havido algum galvanizar dos adversários e que nos tem custado pontos. Mas em casa tentamos sempre manter o controlo do jogo».
Com a chegada de Pedro Caixinha, de forma natural para Mateus, «o comportamento dos jogadores alterou-se, pois cada treinador tem uma maneira de pensar diferente».
Se amanhã conseguir fazer gosto ao pé, a alegria será a mesma de sempre: «Para mim, marcar ao Marítimo ou a outra equipa, é igual. Sinto a mesma alegria, sempre que marco um golo, seja qual for o adversário».
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