Quem te viu e quem te vê, FC Porto. Pleno de energia, organização e domínio, mas sem arriscar, até porque é muito cedo. Os portistas levam mais remates (3-0), posse (73-27), faltas (2-1) e cantos (2-0), com os laterais e extremos preponderantes na construção adiantada. Entretanto, lá longe, Diogo Costa é mero espectador. Quanto a De Jong, vai passando despercebido, até porque o esférico não alcança o coração da área.