Leonardo Jardim assumiu que a finalização «não foi o maior» pecado do Sporting frente ao FC Porto: «Foi o único».

O treinador dos leões viu a sua equipa «com um bloco muito próximo, a sair nas transições» e a conseguir «uma segunda parte com mais controlo do jogo». «Dominámos fortemente criando várias situações de golo».

Destaques dos leões

«Não tivemos capacidade para finalizar, mas ficou a imagem de uma equipa séria e competente», e que «exerceu um domínio contra o Porto como não tenho visto ninguém fazer até em jogos internacionais», analisou Jardim.

O treinador dos leões explicou que não colocou dois avançados em simultâneo pois «ganha-se verticalidade, mas perde-se capacidade de pressão» e «contra o Porto não era o melhor remédio» preferindo «manter a estrutura metendo peças mais frescas».

Destaques dos dragões

E deu como exemplo as entradas de Carrillo, Montero e Vítor para destacar «as oportunidades que criaram nos últimos 20 minutos» deixando o Sporting «totalmente por cima do adversário».

Crónica do jogo

Jardim voltou, porém, a não colocar a tónica nos golos que não entraram, mas sim «nos processos da equipa», pela «qualidade apresentada». «Não estou na pele do adepto que conseguiu ganhar por um golo ou do que levou um massacre», disse Jardim analisando que foi «a eficácia mais baixa dos últimos jogos, mas não o volume ofensivo de jogo».