Roger Schmidt, treinador do Bayer Leverkusen, analisa a eliminação nos oitavos de final da Liga dos Campeões, frente ao Atlético Madrid:

«Quero dar os parabéns ao Atlético. Foi um grande jogo, no qual não jogaram ao nível máximo, mas com esforço de ambas as partes. Quero dar os parabéns à minha equipa. Após o golo defendemos muito bem. Fizemos um esforço extraordinário. Somos uma equipa jovem, com pouca experiência, e não é fácil aguentar um jogo num estádio destes. Nos penáltis faltou concentração e sangue frio.»

[sobre a agressividade do Atlético] «A faceta física do Atlético faz parte do futebol e deu-lhe muitos êxitos. Essa mentalidade que apresentam, a facilidade para lutar é muito positiva.»

«Havia muito silêncio no balneário. Depois de lutar tanto a desilusão é grande. Mas deram tudo e por isso vamos embora satisfeitos.»

[sobre a escolha dos marcadores dos penáltis] «Fiquei contente por encontrar cinco voluntários. Tentei colocar um jogador seguro a começar e outro ao fim, mas não correu bem. Se pudesse voltar trás fazia de outra forma»

[até onde pode chegar o Atlético?] «Pode conseguir tudo. É incómodo para qualquer adversário.»