«Muito sinceramente não (haverá tempo). Para não dizer 'de certeza' que não. Há muitas partes neste processo, e não sabemos como as partes vão reagir, de que forma e em que momento», explicou o dirigente, à Agência Lusa.
O presidente da Mesa da AG lamenta a decisão do Conselho de Justiça da Federação: «Não concordo, como é evidente, com esta solução, porque não concordo com a eventualidade de haver eleições com órgãos por preencher. É discutível, mas não concordo de todo com a motivação que o acórdão apresenta.»
Ainda assim, Carlos Deus Pereira promete dar «seguimento ao que está no acórdão».