Os argumentos ofensivos do Chelsea são mais variados, como o demonstram o facto de cinco jogadores terem marcado quatro golos ou mais: Óscar, Moses, David Luiz e Mata, para lá do já referido Torres. Do lado do Benfica, para além de Cardozo só Ola John e Lima marcaram por duas vezes.
Se Torres é quem mais vezes marca, outro internacional espanhol, Juan Mata acaba por ser o jogador dos «blues» mais envolvido na criação de golos, marcando quatro e construindo seis. Ainda no que diz respeito a assistências, detaque para o peso de Frank Lampard (que também fez cinco) num Chelsea que teve nove jogadores com passes decisivos. Já o Benfica teve onze criadores de golo, mas talvez por força da rotatividade efetuada por Jorge Jesus, nenhum fez mais de dois passes para golo.
Uma referência ainda para a influência ofensiva de David Luiz, que jogando como defesa ou como médio defensivo somou quatro golos europeus e ainda ajudou a construir outro. Outros defesas, Ivanovic, Terry e Cahill, também têm golos a seu crédito, com o sérvio a assinar o momento decisivo da final, enquanto Ivanovic e Cole também estiveram na origem de quatro tentos. Do lado do Benfica, Jardel e Garay são os defesas que já marcaram, mas Luisão (duas assistências), Melgarejo e André Almeida (uma cada) também já participaram na construção de golos.
Marcadores do Chelsea: Torres (9), Óscar (6), Moses (5), David Luiz (4), Mata (4), Ivanovic, Hazard, Terry, Cahill e Ramires.
Marcadores do Benfica: Cardozo (9), Ola John (2), Lima (2), Salvio, Matic, Jardel, Gaitán, Rodrigo e Garay*
* Mais um autogolo de Carasso (Bordéus).
Assistências do Chelsea: Lampard (5), Mata (5), Hazard (3), Ramires (2), Cole (2), Ivanovic (2), Cech, David Luiz, Moses e Óscar.
Assistências do Benfica: Lima (2), Ola John (2), Luisão (2), Rodrigo (2), Salvio, Melgarejo, Cardozo, Ola John, Gaitán, Enzo Pérez e André Almeida.
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