VEJA OS DESTAQUES DO JOGO
Mas, mal o árbitro deu início ao encontro, os portistas mostraram que as poupanças eram apenas teóricas. O FC Porto instalou-se na área da Académica, com Quintero e Ghilas a mostrarem que não são solução apenas de recurso. Foi, aliás, dos pés do argelino que saiu o passe para o primeiro golo do encontro, logo aos 5 minutos de jogo. Começou com um excelente passe de Herrera para Ghilas. O argelino cruzou dentro da área para um cabeceamento assassino de Jackson.
Aos 9 minutos, Ghilas ainda teve nos pés o segundo, mas o remate à meia volta, de primeira, passou ao lado da baliza de Ricardo.
Mas, se na frente os dragões mostravam solidez, atrás as coisas não corriam tão bem, sobretudo no lado direito. O entendimento entre Ricardo e Reyes nem sempre funcionou, Abdoulaye também teve algumas perigosas perdas de bola, e quem aproveitou foi a Académica. E só não aproveitou mais porque Fabiano esteve irrepreensível e negou quase todas as oportunidades que a Briosa criou. A primeira foi logo aos 12 minutos, com Salvador Agra a receber na área, a rematar de primeira, mas o guarda-redes do FC Porto ainda conseguiu tocar e desviou a bola para a trave.
Aos 22 minutos, nova incursão com perigo da Académica, desta vez a sair dos pés de Ivanildo, que esteve em destaque no encontro. Makelele a rematar na área e novamente Fabiano a evitar que a bola entrasse, desviando-a para a trave.
Costuma dizer-se que «quem não marca, sofre» e foi isso que aconteceu aos estudantes. Num belíssimo lance de entendimento entre Ghilas e Jackson. O argelino a levar a bola até à área, a colocar em Jackson, no centro, que devolveu a bola, e Ghilas a rematar cruzado, num ângulo apertado, e a bola a entrar, sem hipóteses para Ricardo. Um golo que o argelino já merecia pela exibição e falta de oportunidades que teve esta época.
E aos 40 minutos, de grande penalidade, Jackson ainda aumentou para 3-0.
O dilatar da vantagem não travou o impeto atacante dos estudantes. A formação de Sérgio Conceição queria levar pontos do Dragão para tentar voltar ao histórico sexto lugar, e não baixou os braços à luta. E mesmo em cima do intervalo, Fabiano voltou a ser chamado para travar mais um remate perigosíssimo de Salvador Agra (sim, novamente ele).
Na segunda parte, e com um árbitro novo, devido à lesão de Manuel Mota, o FC Porto entrou apostado em segurar a vantagem, mas a Académica não estava disposta a sair do Dragão de mãos a abanar. E aos 54 minutos, perante a passividade de todo o setor defensivo portista, Marcos Paulo recebeu e rematou bem para o lado direito de Fabiano, que não teve hipótese, reduzindo para 3-1.
Sérgio Conceição queria mais, por isso fez entrar Marinho para tentar dinamizar ainda mais o ataque. Do outro lado, insatisfeito com as incursões atacantes do adversário, Luís Castro fez entrar Danilo e Josué. O jogo entrou numa fase menos interessante, sem golos, com menos perigo junto às balizas e com um ritmo mais pausado. Quaresma entrou então no jogo, substituindo Ghilas, que vai ocupar o lugar do castigado Jackson na quinta-feira em Sevilha, mas também pouco trouxe de novo a um encontro que estava já adormecido.
O maior lance de perigo da segunda parte foi mesmo aos 75 minutos quando, após um canto da esquerda, Rafael Lopes remata para mais uma grande defesa de Fabiano, em cima da linha.
Mas, se na frente os dragões mostravam solidez, atrás as coisas não corriam tão bem, sobretudo no lado direito. O entendimento entre Ricardo e Reyes nem sempre funcionou, Abdoulaye também teve algumas perigosas perdas de bola, e quem aproveitou foi a Académica. E só não aproveitou mais porque Fabiano esteve irrepreensível e negou quase todas as oportunidades que a Briosa criou. A primeira foi logo aos 12 minutos, com Salvador Agra a receber na área, a rematar de primeira, mas o guarda-redes do FC Porto ainda conseguiu tocar e desviou a bola para a trave.
Aos 22 minutos, nova incursão com perigo da Académica, desta vez a sair dos pés de Ivanildo, que esteve em destaque no encontro. Makelele a rematar na área e novamente Fabiano a evitar que a bola entrasse, desviando-a para a trave.
Costuma dizer-se que «quem não marca, sofre» e foi isso que aconteceu aos estudantes. Num belíssimo lance de entendimento entre Ghilas e Jackson. O argelino a levar a bola até à área, a colocar em Jackson, no centro, que devolveu a bola, e Ghilas a rematar cruzado, num ângulo apertado, e a bola a entrar, sem hipóteses para Ricardo. Um golo que o argelino já merecia pela exibição e falta de oportunidades que teve esta época.
E aos 40 minutos, de grande penalidade, Jackson ainda aumentou para 3-0.
O dilatar da vantagem não travou o impeto atacante dos estudantes. A formação de Sérgio Conceição queria levar pontos do Dragão para tentar voltar ao histórico sexto lugar, e não baixou os braços à luta. E mesmo em cima do intervalo, Fabiano voltou a ser chamado para travar mais um remate perigosíssimo de Salvador Agra (sim, novamente ele).
Na segunda parte, e com um árbitro novo, devido à lesão de Manuel Mota, o FC Porto entrou apostado em segurar a vantagem, mas a Académica não estava disposta a sair do Dragão de mãos a abanar. E aos 54 minutos, perante a passividade de todo o setor defensivo portista, Marcos Paulo recebeu e rematou bem para o lado direito de Fabiano, que não teve hipótese, reduzindo para 3-1.
Sérgio Conceição queria mais, por isso fez entrar Marinho para tentar dinamizar ainda mais o ataque. Do outro lado, insatisfeito com as incursões atacantes do adversário, Luís Castro fez entrar Danilo e Josué. O jogo entrou numa fase menos interessante, sem golos, com menos perigo junto às balizas e com um ritmo mais pausado. Quaresma entrou então no jogo, substituindo Ghilas, que vai ocupar o lugar do castigado Jackson na quinta-feira em Sevilha, mas também pouco trouxe de novo a um encontro que estava já adormecido.
O maior lance de perigo da segunda parte foi mesmo aos 75 minutos quando, após um canto da esquerda, Rafael Lopes remata para mais uma grande defesa de Fabiano, em cima da linha.
E já em cima dos 90, quando o FC Porto não fazia um remate há largos minutos, Danilo, frente a Ricardo, rematou, fazendo a bola bater na malha lateral. Mas já eram claramente os últimos cartuchos de uma equipa que jogava com o relógio, tentando poupar as energias para o importantíssimo jogo de quinta-feira.
O FC Porto voltou assim às vitórias no campeonato com resultado e prestação moralizadores e bons sinais para Luís Castro dos jogadores que entrarão em campo frente ao Sevilha.
