O Boavista, através do presidente Álvaro Braga Júnior, negou a versão de Uchebo, que acusa o clube de o impedir de entrar nas instalações, além de também não pagar salário e renda conforme acordado no contrato. O clube do Bessa acusa o jogador de quebrar a confiança ao filmar momentos que não deveriam ser públicos, mas reitera que esteve sempre disponível para acertar uma saída boa para ambas as partes.

«Nunca foi ameaçado, teve sempre as portas abertas. Nunca foi proibido de treniar. A única limitação que tinha é que não treinaria com a equipa principal por não fazer parte do plantel», afirmou Álvaro Braga Júnior, em declarações divulgadas no Facebook do Boavista.

No mesmo vídeo, o dirigente diz que Uchebo chegou a aceitar uma proposta mas faltou à palavra mais tarde: «Esteve quatro horas a analisar uma proposta que já tinha aceite. Saiu e nunca mais apareceu. Não acordou aquilo que já tinha combinado com o Boavista.»

Por fim, o Boavista reitera a proposta que apresentou anteriormente. «Com a mediação do sindicado quero acreditar que vai ser possível chegar a um acordo», finalizou.