SIGA AQUI O MARÍTIMO-PORTIMONENSE, ESTE SÁBADO, A PARTIR DAS 20H30

O MOMENTO

Marítimo: onze. É este o número de jogos que separam o Marítimo da última vitória para a Liga, a dois de setembro, frente ao Desp. Aves. De lá para cá, nove derrotas e dois empates, com a saída de Cláudio Braga pelo meio. Petit foi o seu sucessor, mas também ainda não conseguiu vencer no comando técnico do emblema madeirense. As vitórias urgem, sob pena de o barco maritimista se começar mesmo a afundar na linha de água.

Portimonense: depois de um início bastante frágil, com três derrotas e um empate nas primeiras quatro jornadas, o Portimonense aterra na Madeira na melhor fase da temporada: três vitórias consecutivas, a última das quais frente ao Benfica. Com este registo vitorioso, a formação de Folha aproximou-se – e de que maneira – dos lugares europeus e tem aqui mais uma grande oportunidade para continuar a subir degraus.

AUSÊNCIAS

Marítimo: nada a registar.

Portimonense: Jackson Martínez, Tabata e Nakajima (em dúvida).

DISCURSO DIRETO

Filipe Anunciação: «É óbvio que os sócios e adeptos do Marítimo não estão satisfeitos. É um momento difícil. Não escondemos isso e temos noção disso. Quando se tem noção de que as coisas não estão bem, é um ponto de partida para querermos melhorar e procurarmos melhores performances e conseguirmos melhores resultados, que são as vitórias para a nossa equipa.»

António Folha: «É natural que tanto o Portimonense como o Marítimo se apresentem fisicamente desgastados, porque, além do jogo, as duas equipas enfrentam duas viagens longas. Nós vamos de Faro para Lisboa e depois para a Madeira, tal como o Marítimo teve uma deslocação longa a Braga.»

REGISTO HISTÓRICO

Em 29 jogos entre as duas equipas, o registo é favorável à formação algarvia: 13 vitórias contra seis do emblema madeirense. Em casa do Marítimo, no entanto, o caso muda ligeiramente de figura, com cinco vitórias para os maritimistas e três do Portimonense, com sete empates à mistura.

ONZES PROVÁVEIS

Marítimo

Portimonense