O Relatório e Contas Consolidado da época passada revela o preço de vários reforços para esta temporada do Benfica: de todos aqueles que foram contratados antes de 30 de junho de 2018.

Nesse sentido, fica confirmado que Ferreyra, apesar de estar livre depois de terminado o contrato com o Shakhtar Donetsk, custou quatro milhões de euros: foi o que a SAD encarnada pagou de prémio de assinatura e serviços de intermediação.

Castillo foi o reforço mais caro, tendo significado um investimento de 7,8 milhões, entre aquisição do passe, comissões e plano de pagamentos futuro).

Já Conti custou 4,7 milhões de euros e Vlachodimos custou 2,4 milhões. Alfa Semedo, por outro lado, significou um investimento de 2,5 milhões para recuperar os 50 por cento do passe que estavam na posse do Moreirense, para onde o médio defensivo seguiu depois de terminar a formação nas camadas jovens encarnadas.

Refira-se, de resto, que Lema, Gabriel, Corchia e Ebuehi não surgem no relatório e contas, por terem sido contratados após 30 de junho.

- Castillo significou um investimento total de 7,87 milhões de euros (aquisição do passe, serviços de intermediação e plano de pagamento futuros)

- Conti custou um total de 4,7 milhões de euros (aquisição do passe, serviços de intermediação e planos de pagamento futuros)

- 90 por cento de Svilar custou um total de 4,5 milhões de euros (aquisição do passe, serviços de intermediação e prémio de assinatura)

- Ferreyra custou um total de 4,08 milhões de euros (serviços de intermediação e prémio de assinatura)

- 50 por cento restantes (Benfica já tinha metade do passe) de Alfa Semedo significou investimento total de 2,5 milhões de euros (metade do passe e serviços de intermediação)

- Odysseas Vlachodimos custou um total de 2,4 milhões de euros (aquisição do passe e serviços de intermediação).