Declarações de Nuno Manta Santos, treinador do Desportivo das Aves, na sala de imprensa do Parque de Jogos Comendador Joaquim de Almeida Freitas, após a derrota (3-2) no jogo de estreia no comando técnico avense:

«Não era esta a estreia que pretendia. Mas há outras coisas importante de realçar: a prestação do Aves hoje, a estratégia para o jogo, deixar uma boa imagem e deixar os adeptos satisfeitos. Os adeptos saem tristes mas não desapontados com a equipa. Não perdemos o equilíbrio com a expulsão, depois de conseguir o empate podíamos ter marcado mas acabámos por sofrer.   de Faz parte do jogo, é futebol mas acima de tudo reforço a atitude da equipa. Temos muitas coisas para trabalhar e vitórias morais não dão pontos, estrou triste pelo resultado mas orgulhoso pela postura da equipa».

[Jogo emotivo, influência do árbitro] «Normalmente o jogo é guarda-redes mais dez, quando a partir dos dez minutos de jogo ficam onze de um lado para dez do outro o jogo fica diferente. É mais um na área, nenos um que nos falta para defender, faz um elemento que é importante no jogo. A equipa ficou prejudicada, se é bem ou mal expulso, fica ao vosso critério. Se neste lance é vermelho noutros que acontecem também tem de ser vermelho. É isso que me deixa chateado. Não há muito a apontar à minha equipa, fico triste pelo resultado mas orgulhoso pela prestação da equipa».

[Simbiose com os adeptos] «Vejo muitos jogos e, se calhar tirando as quatro maiores claques da Liga, o Aves é das melhores claques no que é a sua população diz respeito pela festa que faz quando vê a equipa a jogar. Se virmos a dimensão de sócios e a quantidade de gente que estava aqui, dá para refletir o que é a claque do Aves».