A FIGURA: Acuña

Todo o perigo criado pelo Sporting no Clássico nasceu nos pés do argentino, neste domingo lateral-esquerdo. Marcou o golo em cima do intervalo e deixou três companheiros na cara do golo de forma quase consecutiva na fase de maior domínio dos leões: Luiz Phellype, Bruno Fernandes e Vietto. Todos desperdiçaram.

O MOMENTO: empate esbarra na trave (85m)

A cinco minutos do fim, com o Sporting a fazer tudo para não perder o Clássico, Coates foi à área do FC Porto e ficou a centímetros de garantir o empate para os leões. A bola voltou a beijar o ferro, tal como já tinha feito num remate de Vietto, e as esperanças leoninas esfumaram-se.

OUTROS DESTAQUES

Mathieu

Classe e segurança ao serviço do coletivo. O experiente defesa central voltou a ser um dos melhores dos leões, impondo-se com classe em todos os duelos que disputou. No lance do golo de Marega foi o único a perceber que era preciso recuar perante o espaço dado a Corona, mas viu-se isolado perante um erro geral.

Vietto

Uma, duas, três. Nos primeiros 20 minutos da segunda parte, o avançado argentino esteve perto de marcar três vezes, sempre em penetração na área portista. Na primeira acertou no poste e nas outras duas falhou mesmo a baliza, para desespero de Alvalade e do próprio jogador.

Maximiano

Tal como toda a linha defensiva do Sporting, não fica nada isento de culpas no lance do 1-0 para o FC Porto. A saída da baliza foi no mínimo… desajeitada. Porém, foi ele o responsável por manter os leões na luta pelo resultado quando, logo após o 2-1 de Soares, fez a defesa da noite perante Luis Díaz.