São três os pontos que separam Sporting de Braga e Famalicão. Um dos duelos de cartaz da ronda serve de despedida da 27.ª jornada da I Liga e, na antevisão ao duelo, o treinador dos arsenalistas, Custódio, disse sentir os jogadores «firmes e com vontade» de vencer e mostrar qualidade, após as duas derrotas sofridas na retoma do campeonato.

«A resposta, durante a semana, foi passada fundamentalmente por eles [jogadores]. Senti-os tristes, revoltados por estes dois resultados. Mas, mais importante, senti-os firmes e com vontade de mostrarem a qualidade que têm, entrarem o mais rapidamente possível em campo e ganhar», referiu Custódio, na antevisão ao jogo de sexta-feira, a disputar em Famalicão (21h15).

Questionado sobre se tem mais pressão após as derrotas que ditaram perda pontual no terceiro lugar para os adversários mais diretos, como Sporting, Famalicão, Rio Ave ou V. Guimarães, Custódio frisou que «o Sp. Braga está acima de qualquer jogador ou treinador». «É um facto que a distância para o Sporting não existe, que para os outros diminuiu, é um facto que a pressão é maior. Tudo o resto não é importante», afirmou.

Com «confiança máxima» para o duelo, Custódio salientou que quer que os jogadores «se divirtam e joguem o futebol que sabem, que é muito», perante um adversário com «uma belíssima equipa» e um «grande treinador».

«Vai escondendo os seus objetivos, o que é normal, não precisam dessa pressão e de o assumir, mas é uma equipa que está na luta pelos lugares europeus. Estrategicamente, aborda o jogo, em termos de pressão, numa zona mais baixa, o que os resguarda um pouco mais. Com bola, com os jogadores de qualidade que tem, tenta um jogo mais elaborado, mas é uma equipa forte nas transições também», apontou, dizendo que, apesar da paragem que houve antes da retoma, o Sp. Braga deve «fazer muito mais», sem desculpas ou justificações.

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