Figura: Samu, sempre no sítio certo

Sem qualquer oportunidade para marcar e até algo apagado do encontro, bastou um toque na bola para fazer o que melhor sabe, marcar. Na sequência de um cruzamento de Francisco Moura, uma falha de comunicação entre Otamendi e Trubin deixou o espanhol com caminho livre para o empate e o mesmo não desperdiçou

O momento do jogo: Samu aproveita passividade encarnada

Em cima do intervalo, os azuis e brancos chegaram ao empate, graças a uma falha de comunicação entre Otamendi e Trubin, assim como o sentido de oportunidade de Samu, que estava no sítio certo para faturar. Este momento aconteceu minutos depois dos adeptos do Benfica terem atirado tochas para o relvado e o jogo ter estado, por isso, interrompido.

Outros destaques:

Galeno - À semelhança de Di María, mas no outro lado do campo, assumiu a responsabilidade de almejar a baliza de Trubin e de meia-distância quase surpreendia o ucraniano. Além disso, esteve muito comprometido defensivamente, na ajuda a Francisco Moura.

Francisco Moura - Teve um primeiro tempo de altos e baixos, ou neste caso, baixos e altos, porque começou algo nervoso e terminou o mesmo com a qualidade individual que o distingue. Os cruzamentos que tirou para o interior da área foram sempre perigosos e assistiu, inclusive, Samu para o golo do empate, em cima do minuto 45, mas falhou em vários momentos no plano defensivo.

Diogo Costa - Apesar dos quatro golos sofridos, não é possível dizer que o internacional português tenha tido interferência na derrota portista. Nos momentos em que foi chamado a intervir conseguiu evitar males maiores e mostrou alguma segurança entre os postes, dando também indicações aos companheiros de equipa, com alguma frustração à mistura.