O presidente do FC Porto, Jorge Nuno Pinto da Costa, admitiu esta segunda-feira que vê de forma positiva uma continuidade de Pedro Proença à frente da Liga Portuguesa de Futebol Profissional (LPFP).

O dirigente dos portistas, que toma posse esta terça-feira para o 15.º mandato à frente do FC Porto, afirmou que, se houver eleições antecipadas, fruto de um eventual novo modelo de governação, que foi tema em Assembleia Geral do organismo, corrobora uma recandidatura de Pedro Proença. O antigo árbitro cumpre o segundo mandato de quatro anos no organismo das provas profissionais, após a reeleição de 2019.

«O presidente Pedro Proença apresentou um resumo da sua atividade nestes últimos anos. Toda a gente reconheceu que foi brilhante e, depois, apresentou um novo modelo de governação, que mereceu o acordo de todos os presentes. Não houve contestação ao presidente Pedro Proença, porque o trabalho que ele apresentou foi elucidativo do que tem sido a sua atividade. Se se vai recandidatar depois do novo projeto que será alterado em relação ao atual, só ele saberá. Pela minha parte, gostaria que o fizesse», afirmou Pinto da Costa, em declarações ao Porto Canal.

«Transformou uma Liga falida, numa Liga que fez coisas fantásticas», sublinhou, ainda.

Nas mesmas declarações, Pinto da Costa confirmou a existência de uma nova cláusula de rescisão do lateral-direito Tomás Esteves, fixada, de acordo com o presidente, nos 40 milhões de euros.