Marcou duas vezes, de penálti, e esteve perto do hat-trick a meio da segunda parte. Apesar de atuar no eixo do ataque do Penafiel, nunca deixou de ter um raio de ação amplo: incansável. Já leva sete golos na Liga ao serviço do conjunto duriense, cinco deles nas últimas seis jornadas.
MOMENTO: Guedes falha o quarto, Léo Bonatini reacende a esperança (69 minutos)
Fabiano Soares tinha mexido minutos antes para dar mais músculo ao ataque dos estorilistas, deixando a defesa mais desguarnecida. Guedes teve nos pés o quarto golo do Penafiel, mas Vagner esticou-se e evitou males maiores. Na jogada seguinte, Léo Bonatini reduziu para 3-2 e reacendeu a esperança para a equipa da Amoreira, que ainda conseguiu chegar ao empate.
Negativo: Vagner
O guarda-redes brasileiro, que voltou a ser o dono da baliza dos canarinhos após a saída de José Couceiro, teve uma tarde para esquecer. Cometeu um penálti (sobre Aldair) e na segunda parte não agarrou segurou um cruzamento fácil, oferecendo o 3-1 a Quiñones. Parece estar ainda à procura de confiança perdida nos últimos meses.
OUTROS DESTAQUES
Balboa
Numa primeira parte em que o Estoril esteve muito aquém do que pode fazer, foi ele a criar quase todos os desequilíbrios. Fez cabeça em água a Vítor Bruno e tirou bons cruzamentos para área. Caiu de rendimento na segunda parte, altura em que a equipa passou a explorar mais o lado de Sebá (hoje na esquerda) e acabou substituído por Fernandinho.
Léo Bonatini
Sofreu a falta que deu origem ao primeiro golo do Estoril e foi ele quem reacendeu a esperança da equipa de Fabiano Soares, com um bom remate cruzado que deu golo. Marcou um, mas podiam ter sido dois. Já perto do final da primeira parte, arrancou uma poderosa cabeçada que Haghighi travou quase por milagre. Sacrificou-se após a entrada de Arthuro para o eixo do ataque.
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