O Brasil continua a ser o maior exportador de jogadores a nível mundial, seguido da França e da Argentina, revela um estudo do CIES.

Aquele observatório analisou 148 ligas de 98 nações e chegou à conclusão que saíram do Brasil 1330 jogadores, mais do que os 867 de França e 820 da Argentina no último ano.

Estes três países representam quase um quarto das exportações de futebolistas e, comparando com 2018, houve um aumento de cinco por cento a nível global nas migrações de jogadores.

Ora, Brasil, França e Argentina continuam a ver aumentar a percentagem de jogadores a saírem dos respetivos países: +4,8 por cento de brasileiros, +4,3 por cento de franceses e +7 por cento de argentinos. A Espanha, porém, teve um aumento de +14 por cento.

Refere o CIES que a rota migratória mais frequente é a ponte entre Brasil e Portugal. Dos 1330 futebolistas brasileiros que emigraram, 261 vieram para solo português. A segunda maior rota é da Argentina para o Chile, países vizinhos, assim como de Inglaterra para a Escócia e Gales.

Quanto a quem mais importa, há duas nações claramente à frente: Inglaterra e Itália. Houve 728 jogadores que entraram na primeira e 636 que chegaram a território transalpino.

Quanto às exportações portuguesas, elas foram sobretudo para Espanha, Inglaterra e Itália.

[artigo originalmente publicado às 12:34]