Essa garantia foi de resto dada por Valentin Ivanov, presidente da comissão de árbitros do futebol russo, que garantiu ser necessário proteger o homem.
Valentin Ivanov recusou-se de resto a falar com o Maisfutebol, garantindo não ter nada para dizer, e só com muito custo fez a revelação de que nesta altura importa salvaguardar Vitaliy Meshkov.
«Irei falar com ele e vamos discutir o jogo todo, ver o que fez bem e o que não fez bem, como sempre acontece. Mas para já ainda não fiz essa análise com ele», garantiu.
De resto sobrou silêncio.
«Se é possível falar com ele? Não. Como é que ele está? Não vou dizer-lhe. Se tenho a noção que ele cometeu um erro muito grave? Não falo disso.»
A chamada termina praticamente como começou: sem novidades.
Confira aqui a análise do ex-árbitro Pedro Henriques à decisão polémica
Uma consulta a jornalistas russos, porém, permite perceber que Vitaliy Meshkov já no passado foi alvo de enorme polémica no futebol russo.
Aconteceu, por exemplo, no fim de um jogo em Krasnodar, entre o Krasnodar e o Spartak Moscovo. Os visitantes venceram por 1-0 e o presidente do Krasnodar perdeu a cabeça: numa mensagem no twitter queixou-se de três penalties não assinalados e apelidou Vitaliy Meshkov de «moscovita nojento».
Meshkov, refira-se, não é bem moscovita. O árbitro de 31 anos é da pequena cidade de Dmitrov, na região de Moscovo, sim, e acumula a arbitragem com a carreira de professor de educação física.
No futebol russo, de resto, teve uma ascenção meteórica: começou por ser árbitro de futsal, depois passou para o futebol, estreou-se na liga russa em 2010 (há quatro anos, portanto, esta é a quinta época de primeira divisão), mas dois anos depois já era internacional.
Na UEFA, porém, não soma o mesmo crédito: já vai na terceira época, mas ainda nunca dirigiu jogos minimamente importantes.
O ponto alto da carreira internacional aconteceu quando foi designado para dirigir um jogo da fase de apuramento para o Mundial 2014 entre a Holanda e a Estónia. De resto soma quatro jogos das pré-eliminatórias da Liga Europa, mais jogos sub-21, sub-19 e UEFA Youth League. Como árbitro principal, é tudo o que tem para mostrar.
Como árbitro de baliza, sim, já tem mais experiência europeia: sobretudo em oito jogos da Liga dos Campeões.
O último foi esta terça-feira, e deixou o Sporting num estado de nervos. Vitaliy Meshkov encontra-se porém protegido e por isso ficou por esclarecer a maior dúvida:
- O que é que o levou a pensar que Jonathan jogou a bola com a mão?
Uma consulta a jornalistas russos, porém, permite perceber que Vitaliy Meshkov já no passado foi alvo de enorme polémica no futebol russo.
Aconteceu, por exemplo, no fim de um jogo em Krasnodar, entre o Krasnodar e o Spartak Moscovo. Os visitantes venceram por 1-0 e o presidente do Krasnodar perdeu a cabeça: numa mensagem no twitter queixou-se de três penalties não assinalados e apelidou Vitaliy Meshkov de «moscovita nojento».
Meshkov, refira-se, não é bem moscovita. O árbitro de 31 anos é da pequena cidade de Dmitrov, na região de Moscovo, sim, e acumula a arbitragem com a carreira de professor de educação física.
No futebol russo, de resto, teve uma ascenção meteórica: começou por ser árbitro de futsal, depois passou para o futebol, estreou-se na liga russa em 2010 (há quatro anos, portanto, esta é a quinta época de primeira divisão), mas dois anos depois já era internacional.
Na UEFA, porém, não soma o mesmo crédito: já vai na terceira época, mas ainda nunca dirigiu jogos minimamente importantes.
O ponto alto da carreira internacional aconteceu quando foi designado para dirigir um jogo da fase de apuramento para o Mundial 2014 entre a Holanda e a Estónia. De resto soma quatro jogos das pré-eliminatórias da Liga Europa, mais jogos sub-21, sub-19 e UEFA Youth League. Como árbitro principal, é tudo o que tem para mostrar.
Como árbitro de baliza, sim, já tem mais experiência europeia: sobretudo em oito jogos da Liga dos Campeões.
O último foi esta terça-feira, e deixou o Sporting num estado de nervos. Vitaliy Meshkov encontra-se porém protegido e por isso ficou por esclarecer a maior dúvida:
- O que é que o levou a pensar que Jonathan jogou a bola com a mão?